Manchete dos Jornais neste domingo, 13 de março de 2016

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Protestos medem força de movimento por impeachment
Com agravamento da crise, governo e oposição têm expectativa de participação recorde nas manifestações
Um ano após a primeira grande manifestação contra governo da presidente Dilma Rousseff, milhares de brasileiros prometem voltar hoje às ruas do País. Segundo os grupos Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL),os protestos devem ocorrer em 415 cidades brasileiras e 23 no exterior. Governo e oposição têm a expectativa de que as manifestações igualem ou superem o público registrado nos quatro grandes protestos anteriores. Ontem, o PMDB realizou sua convenção em Brasília, com forte tom de oposição, mas sem tomar posição sobre rompimento com o governo. Integrantes do partido gritaram “Fora PT” e “Fora Dilma”. Em seu discurso, o vice-presidente Michel Temer defendeu a unidade do partido para “resgatar os valores da República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social”. Para Temer, “não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar os ânimos,levantar muros”…


O Globo

Manchete – Empresas recusaram acordo de R$ 1 bi para se livrar da Lava-Jato
Odebrecht, OAS e Engevix rejeitaram proposta de ex-ministro
Márcio Thomaz Bastos, que foi titular da Justiça no governo Lula e em 2014 advogava para empreiteiras, estimou valor a ser devolvido a partir de conversa com o procurador Janot
Quando a Operação Lava-Jato estava em seu início, e nenhum empreiteiro havia sido preso, o advogado Márcio Thomaz Bastos propôs aos executivos dessas empresas, em setembro de 2014, que assumissem a culpa pelos atos de corrupção na Petrobras e pagassem R$ 1 bilhão de indenização. Esse valor teria sido sugerido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em conversas com Bastos, que foi ministro da Justiça no governo Lula e, na época, advogava para Camargo Corrêa e Odebrecht, relata Thiago Herdy. Bastos chegou a encomendar uma minuta de acordo de leniência, que não prosperou, diante da resistência da própria Odebrecht, da OAS e da Engevix. Dois meses depois, os executivos das empreiteiras começaram a ser presos. (Pág.3)

PMDB veta nomeações para novos cargos
Em convenção que reelegeu o vice-presidente Michel Temer para novo mandato no comando do partido, o PMDB aprovou moção que impede, a partir de agora, a nomeação de filiados para cargos no governo Dilma. O evento foi marcado por discursos veementes pelo rompimento com o PT, que será decidido em 30 dias. (Pág. 8)

Dívida dispara e empresas brasileiras enfrentam crise
O endividamento das empresas brasileiras dobrou nos últimos sete anos, para R$ 1,4 trilhão. Com a crise, as companhias estão com dificuldade de
pagar dívidas. A agência de classificação de risco Fitch prevê rebaixamento da nota de 50% das empresas nos próximos meses. (Págs. 29 a 32)

PT teme por seu futuro sem Lula
Cresce no PT o temor pelo seu desempenho em 2018, principalmente se o ex-presidente Lula, alvo de investigações, não concorrer. Petistas admitem que a sigla não forjou um líder capaz de substituí-lo. (Pág.8)

Manifestações devem tomar as ruas de 400 cidades
Com atuação inédita de políticos, protestos de hoje pretendem mobilizar milhões em todo o país. Novas denúncias contra Lula e Dilma dão combustível a atos. (Págs. 10 e 11)

Pressionar ou legitimar o regime?
Especialistas ouvidos pelo GLOBO se dividem sobre a visita iminente do presidente Obama a Cuba. Para um, a viagem pode pôr o regime sob pressão; para outro, vai legitimá-lo. (Pág.36)

Elio Gaspari
O golpe do semi-presidencialismo ou do semi-parlamentarismo. (Pág.8)
Lauro Jardim
Lula ministro significará mudança de rumo na economia. (Pág.2)
Merval Pereira
A importância dos protestos de rua para o fim de um mandato. (Pág.4)
Ancelmo Gois
Ao criticar Lava-Jato, PT beneficia Cunha e Marcelo Odebrecht. (Pág.15)


O Estado de S. Paulo

Manchete – Protestos medem força de movimento por impeachment
Com agravamento da crise, governo e oposição têm expectativa de participação recorde nas manifestações
Um ano após a primeira grande manifestação contra governo da presidente Dilma Rousseff, milhares de brasileiros prometem voltar hoje às ruas do País. Segundo os grupos Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL),os protestos devem ocorrer em 415 cidades brasileiras e 23 no exterior. Governo e oposição têm a expectativa de que as manifestações igualem ou superem o público registrado nos quatro grandes protestos anteriores. Ontem, o PMDB realizou sua convenção em Brasília, com forte tom de oposição, mas sem tomar posição sobre rompimento com o governo. Integrantes do partido gritaram “Fora PT” e “Fora Dilma”. Em seu discurso, o vice-presidente Michel Temer defendeu a unidade do partido para “resgatar os valores da República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social”. Para Temer, “não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar os ânimos,levantar muros”. (Política/ Págs.A4 a A11)

Partidos de oposição aderem a ato por queda de Dilma
Com o acirramento da crise política, os partidos de oposição decidiram dar apoio institucional aos protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Líderes partidários combinaram atuar de maneira conjunta com o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos principais organizadores das manifestações. O senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, deve comparecer ao ato na Av. Paulista. O governador Geraldo Alckmin também deve participar. (Política/Pág. A4)

Fortes críticas na convenção do PMDB
Na convenção de ontem do PMDB, o clima era claramente favorável a um rompimento com o governo. Apenas pessoas ligadas à ala contrária à permanência no Planalto discursaram. A senadora Marta Suplicy, que deixou o PT há um ano, fez fortes críticas ao governo e disse que Dilma “não dá conta do recado”. (Pág. A7)

Dívida dispara e empresas brasileiras enfrentam crise
O endividamento das empresas brasileiras dobrou nos últimos sete anos, para R$ 1,4 trilhão. Com a crise, as companhias estão com dificuldade de
pagar dívidas. A agência de classificação de risco Fitch prevê rebaixamento da nota de 50% das empresas nos próximos meses. (Economia/Pág. B1)

Estado planeja aprofundar o Tietê
O governo Geraldo Alckmin planeja aprofundar mais uma vez a calha do Rio Tietê, rebaixar parte do Pinheiros e construir 160 piscinões para evitar enchentes. (Metrópole/Pág. A17)

Os dois gumes da lâmina :: Pedro S. Malan
O Brasil encontra-se hoje – como raras vezes em nossa História – num desses angustiantes momentos definidores de sua trajetória futura. (Espaço Aberto / Pág. A2)

Notas & Informações
Chegou a hora de dizer: basta!
Tudo isso poderia ter sido evitado se Dilma tivesse tido a grandeza de renunciar ao cargo. (Pág. A3)

Parlamentarismo de ocasião
O parlamentarismo tem sido tratado com certa leveza, como remédio caseiro para crises políticas. (Pág. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete – Violência em protestos seria desserviço ao país, diz Dilma
PMDB veta que filiados assumam cargos federais enquanto decide se deixa governo
A presidente Dilma Rousseff pediu, em entrevista, que as manifestações contra o governo neste domingo (13) ocorram de forma pacífica. “[Seria] um desserviço para o Brasil qualquer ação que constitua provocação, violência e atos de vandalismo.” O Planalto atuou nesta semana para evitar que o PT e movimentos sociais promovessem atos hoje. A avaliação é que eventuais confrontos seriam usados contra o governo. Um gabinete de crise foi montado para acompanhar os atos no país. Em meio ao cerco da Lava Jato e à crise econômica, seis partidos aliados (PMDB, PSD, PP, PR, PTB e PRB) avaliam que o tamanho da adesão aos protestos será decisivo para deixarem ou não a base no Congresso e apoiarem o impeachment de Dilma. Em convenção no sábado (12), o PMDB proibiu, por 30 dias, filiados de assumirem cargos federais enquanto decide se sairá do governo. Essas seis legendas somam 216 dos 513 deputados, volume decisivo para a votação do impeachment. (Poder A4)

Atual recessão caminha para ser a pior já medida no Brasil (Mercado Pág. 1)

76% dos leitores aprovam a condução coercitiva de Lula. (Poder A11)

Lindbergh Farias
Pode-se discordar do governo da presidente, mas ninguém contesta a sua honestidade (Opinião A3)
Kim Kataguiri
O que aprendi com o petismo assemelha-se às lições dos vilões da série ‘Power Rangers’ (Opinião A3)

Número de mortos em temporais em SP sobe para 20; 6 estão desaparecidos (Cotidiano B7)

Editoriais
“Liderança aviltada”, sobre pressões para retardar a reforma da Previdência, e “Ainda mais preocupante”, acerca de avanço da febre zika. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Domingo 13 de Março de 2016

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