Manchete dos Jornais neste domingo, 11 de outubro de 2015

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ANP deixa de monitorar combustíveis
Desde março, contratos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) com 16 universidades não foram renovados por corte de orçamento, deixando 20 Estados sem monitoramento da qualidade dos combustíveis, que é exigido por lei…


O Globo

Manchete: LAVA-JATO: Baiano diz que pagou contas do filho de Lula
Em delação premiada, operador do PMDB afirma ter gastado R$ 2 milhões.
EXCLUSIVO LAURO JARDIM
Fernando Soares, o operador do PMDB conhecido como Baiano, afirmou em delação premiada que pagou despesas pessoais no valor de R$ 2 milhões de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula, revela Lauro Jardim, em sua coluna de estreia no GLOBO. O ministro do STF Teori Zavascki homologou na sexta-feira passada a delação de Baiano, que está preso em Curitiba. Outro alvo da Operação Lava-Jato, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aparece em documentos enviados pelo Ministério Público da Suíça às autoridades brasileiras como beneficiário final de uma nova conta secreta, desta vez no banco BSI, que desde julho é controlado pelo brasileiro BTG Pactual. Cunha já é acusado de ter outras quatro contas em bancos suíços. (Pág. 2)

Os aliados que seguram Cunha
Para se manter à frente da Câmara, Eduardo Cunha se sustenta em três bancadas e na oposição. Dilma se reuniu com ministros, ontem, para reagir a deputado. (Pág. 3 e 4)

Vagas cortadas: Ninguém trabalha em um quinto dos lares
Com a piora do mercado de trabalho, em quase 20% dos domicílios no país nenhum morador tem emprego, informa Cássia Almeida. No total, 13,1 milhões de lares estão nessa situação, 770 mil a mais do que em 2014. (Pág. 29)

Juventude excluída: Em favelas, 5,3% longe da escola
Exclusivo. Pesquisa do Instituto Pereira Passos, da prefeitura do Rio, revela que 5,3% dos jovens de 14 a 24 anos de sete favelas com UPP nunca foram à escola, relata Selma Schmtot. Índice chega a 11,3% na Mangueira. (Pág. 10 e 11)

Malha larga: Rede pesca peixes polêmicos
Criada para ser uma alternativa à política tradicional, segundo Marina Silva, a Rede filiou envolvidos em denúncias de corrupção, improbidade administrativa e atos de vandalismo. (Pág. 5)

E MAIS
MERVAL PEREIRA
Impeachment: recursos adiam discussão. Página 4
MÍRIAM LEITÃO
Mais uma tese furada do governo. Página 30
ÉLIO GASPARI
Um calendário possível para a crise política. Página 6
FERNANDO GABEIRA
Governo é pego com batom na cueca. Segundo
ARTUR XEXÉO
Dener e sua “revolução comunista”. Segundo
JORGE BASTOS MORENO
Conchavo por renúncia é indecente. Página 3


O Estado de S. Paulo

Manchete: Líderes da oposição cobram afastamento de Eduardo Cunha
Após Suíça confirmar que conta do deputado recebeu verba da Petrobrás, partidos pedem saída da presidência da Câmara; ele diz que não renuncia e ataca Janot.
O apoio político ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),começou a se deteriorar ontem, um dia depois da confirmação de que ele recebeu dinheiro de contratos com a Petrobrás em contas na Suíça. Líderes da oposição cobraram que o deputado deixe o comando da Casa. Em nota, PSDB, DEM, PSB, PPS e Solidariedade defenderam que Cunha “deve afastar-se do cargo, até mesmo para que possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa”.
Segundo o Ministério Público da Suíça, um negócio da Petrobrás na África irrigou contas atribuídas a Cunha no país europeu, abertas em nome de empresas offshore. Cunha afirmou não ter a intenção de se afastar nem de renunciarão cargo. Ele acusou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de promover “vazamentos absurdos” para constrangê-lo. Ele nega que tenha recebido “qualquer vantagem de qualquer natureza de quem quer que seja”. (Pág. política/pág. A4)

Esquema usou 23 contas, diz Suíça
Segundo investigação do MP suíço, o dinheiro atribuído a Eduardo Cunha circulou por 23 contas no exterior, na tentativa de ocultar sua origem. Foram usados bancos dos EUA, Suíça, Cingapura e Benin. (Pág. A4)

Planalto tenta refazer base em cenário ‘imprevisível’
A presidente Dilma Rousseff avalia que o movimento pelo impeachment, definido por ela como “golpe”, pode ganhar fôlego a partir desta semana e pediu a auxiliares que redobrem as forças para refazer a base aliada no Congresso, informa Vera Rosa. Em reunião com ministros, Dilma disse temer um “comportamento desesperado” de Eduardo Cunha, acuado pela suspeita de manter contas secretas na Suíça. A ordem é fazer acenos a ele e reforçar laços com o presidente do Senado, Renan Calheiros. (Pág. política/ pág. A6)

Aécio: ‘Dilma recusou ajuda’
O senador Aécio Neves (PSDB) diz que, após sua derrota na eleição, sinalizou à presidente Dilma que poderia colaborar em torno de uma agenda para o País, mas ela o ignorou. (Pág. A7)

Procurador do TCU diz que Dilma mantém pedaladas
O Ministério Público de Contas, que atua no Tribunal de Contas da União (TCU), pediu à corte abertura de uma auditoria, alegando que as pedaladas fiscais continuam em 2015. As manobras, que consistem em atrasar repasse de recursos do governo a bancos públicos, foram a principal irregularidade apontada na rejeição das contas de 2014. Há registro de pendência de R$ 24,5 bilhões do Tesouro com o BNDES, de R$ 13,5 bilhões com o Banco do Brasil e R$ 2,2 bilhões com a Caixa, no primeiro semestre. A denúncia pode motivar nova investigação. (Pág. política A6)

R$ 40,2 bilhões é o valor da pedalada fiscal em 2015 apontada pelo Ministério Público de Contas. O total supera o de 2014

REPORTAGEM ESPECIAL: Acordo do Pacífico pode ditar integração mundial
Peça central da estratégia dos EUA para a Ásia, a Parceria Transpacífica (TPP) vai muito além da abertura comercial e testa a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar a integração econômica mundial, como regulação de investimentos, funcionamento da internet e atuação de estatais, informa Cláudia Trevisan. Seu caráter estratégico deverá ajudar Barack Obama a superar a oposição no Congresso. (Pág. ECONOMIA B8 e B9)

NOTAS & INFORMAÇÕES: Na bacia das almas
Em vez de denunciar o tal “golpe à paraguaia”, Dilma deveria tentar salvar sua dignidade. (Pág.A3)

ANP deixa de monitorar combustíveis
Desde março, contratos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) com 16 universidades não foram renovados por corte de orçamento, deixando 20 Estados sem monitoramento da qualidade dos combustíveis, que é exigido por lei. (Pág. economia B1)

PEDRO S. MALAN: O ocaso de uma narrativa
Situação atual é inédita: incertezas econômica e política estão sendo reforçadas por processo de investigação sem paralelo na história. (Pág. ESPAÇO ABERTO A2)


Gazeta do Povo

Manchete: Baixa parceria entre as universidades e empresas trava inovação no Paraná
Interação entre indústrias e universidades é mais baixa do que a média nacional, assim como a proporção de mestres e doutores nas atividades econômicas.
Os dados mais recentes da Pesquisa de Inovação do IBGE (Pintec), divulgada em 2013, mostram que a parceria entre indústria de transformação e universidades é preocupante no Paraná. Das 3,4 mil fábricas que implantaram inovações em um ano, apenas 9% obtiveram informações altamente relevantes das instituições universitárias. O porcentual é o mais baixo dos 14 estados avaliados na pesquisa: a média brasileira é de 16,7%.


Zero Hora

Refugiados: uma história
Do litoral da Grécia à fronteira com a Alemanha, passando por sete países, durante oito dias, ao longo de 2,6 mil quilômetros, ZH acompanhou a jornada de uma família síria que, para fugir do horror da guerra, arriscou a própria vida em busca de um recomeço.


Folha de S. Paulo

Manchete: Provas deveriam derrubar Cunha, afirmam partidos
Para líderes de PSDB e DEM, entre outros, elo com contas na Suíça inviabiliza permanência de presidente da Câmara
Para líderes das bancadas de alguns dos principais partidos políticos do país, o surgimento de documentos que liguem Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a contas secretas na Suíça tira a condição do peemedebista de comandar a Câmara dos Deputados.
Entre eles estão os líderes de PSDB, DEM e PPS, de oposição, até aqui principal sustentáculo de Cunha.
Na noite de sexta (9) veio à tona o caminho do dinheiro que, segundo o Ministério Público suíço, circulou entre contas secretas de Cunha e da mulher dele.
Os valores, fruto de desvio da Petrobras segundo investigadores da Lava Jato, custearam despesas de dois cartões de crédito e até gastos em uma academia de tênis na Flórida (EUA).
Questionados, antes da sexta, sobre a situação de Cunha caso viessem à tona provas da relação dele com as contas, oito dos 17 líderes disseram que ele deve deixar a presidência da Câmara.
Dois, entre eles o PMDB de Cunha, defendem a saída só se a Justiça referendar as provas, e cinco, entre eles o PT, viam condições para a sua permanência. (Pág. 1 e Poder A4)

JANIO DE FREITAS
Taradinhos do impeachment tentam preservar o presidente da Câmara (Pág. Poder A1)

Sem novas receitas, governo já admite déficit neste ano
Sem conseguir novas fontes de arrecadação e cortes de gastos mais amplos, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff (PT) já trabalha com o cenário de repetir, neste ano, déficit nas contas públicas em vez do prometido superávit de 0,15% do PIB.
A prioridade agora será aprovar as medidas da segunda fase do ajuste fiscal para sinalizar que será possível cumprir a meta de 2016, fixada em 0,7% do PIB. (Pág. Mercado A25)

VINÍCIUS TORRES FREIRE
Sem CPMF ou equivalente, haverá déficit primário também no ano que vem. (Pág. A22)

Caçula de Lula faz torneio de futebol americano crescer
Após a chegada de Luis Cláudio Lula da Silva, 30, caçula do ex-presidente Lula, o torneio de futebol americano Touchdown, que ele organiza, multiplicou participantes e ganhou patrocinadores de peso. Seu advogado diz que ele une expertise e visão de negócio. (Pág. Poder A11)

EDITORIAIS
Leia “Levy na encruzilhada”, sobre desempenho do ministro da Fazenda, e “Rede de ambiguidades”, a respeito do partido de Marina Silva. (Pág. Poder A2)

Desemprego faz imigrantes regressarem a seus países
Com o agravamento da crise econômica, imigrantes que tentavam refazer a vida no Brasil, especialmente haitianos, começaram a voltar a seus países ou buscar outros destinos, como os EUA. Faltam empregos — a construção civil fechou 385 mil vagas formais nos últimos 12 meses.
Entidades que apoiam estrangeiros dizem que os contratados neste ano serão um terço dos de 2014. (Pág. Mercado A17)


Edição: Equipe Fenatracoop, 11 de outubro de 2015, 08:45

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