Manchete dos Jornais neste domingo, 08 de maio de 2016

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Odebrecht relata pressão do BNDES para doar a Dilma
Coutinho e Mantega cobravam empresas com projetos fora do país, diz empreiteiro em pré-delação; ambos negam acusação
O empreiteiro Marcelo Odebrecht disse a procuradores da Lava Jato, em negociação de delação premiada, que Luciano Coutinho, presidente do BNDES, e Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, o pressionavam por doações para a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. Segundo ele, ambos cobravam empresários que tinham financiamento para projetos no exterior, relatam Marina Dias e Valdo Cruz. Presodesdejunhode2015, Odebrecht tenta acordo para reduzir suas penas. Ele já foi condenado a 19 anos de prisão por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. A Lava Jato cobra detalhes do financiamento de empresas no exterior e do papel do ex-presidente Lula no caso. Em delação, executivos da Andrade Gutierrez disseram que o PT cobrava 1% de propina dos empréstimos, mas não implicaram o BNDES. Odebrecht confirmou ainda que Dilma deflagrou ofensiva para garantir a liberdade de empreiteiros presos na Lava Jato, inclusive a dele. A trama teria contado com a nomeação de Marcelo Navarro para o STJ, como revelou o senador Delcídio do Amaral (ex-PT) em delação. Coutinho, Mantega, Dilma e Navarro negaram todas as acusações…


O Globo

Manchete : 10.000
É o número de cargos de confiança ocupados por filiados do PT que estarão à disposição de Temer
Petistas estão distribuídos entre ministérios, Presidência e Banco Central
Troca de cadeiras na máquina federal deverá provocar um rombo de pelo menos R$ 7 milhões ao partido, quantia doada à sigla por esses funcionários em 2014
Caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada pelo Senado esta semana, o vice-presidente Michel Temer assumirá a Presidência e terá em mãos cerca de dez mil cargos comissionados na máquina federal ocupados por petistas e que poderão ser redistribuídos entre os aliados do novo governo, contam ANDRÉ DE SOUZA, GABRIELA ALLEGRO, STELLA BORGES e TIAGO DANTAS. A maior concentração de filiados ao partido está na pasta do Desenvolvimento Agrário. A troca de cadeiras representará um baque financeiro para o PT, que só em 2014 arrecadou R$ 7 milhões com doações dos ocupantes desses espaços nos ministérios, na Presidência da República e no Banco Central. O Executivo federal tem 107 mil funcionários em cargos comissionados. Temer poderá usá-los para satisfazer o apetite de sua base e obter sustentação política. (Pág. 3)

Blairo Maggi é convidado para eventual governo (Pág. 4)

Vice copia propostas de Aécio para a Saúde (Pág. 7)

Procurador-geral denuncia Gleisi ao STF (Pág. 14)

Mercado exige mais de quem procura emprego
Mesmo com 11 milhões de pessoas em busca de emprego no país, as empresas se queixam de que ficou mais difícil contratar. Agências de recrutamento dizem que triplicou o total de candidatos por vaga. Com a recessão, mais gente sem qualificação ou experiência passou a procurar uma ocupação, e as companhias aumentaram as exigências aos candidatos. (Pág. 35)

Colunistas

MERVAL PEREIRA – Imagem de presidente honesta de Dilma é contestável. (Pág. 4)

MÍRIAM LEITÃO – Dilma escolheu seu destino e cai pela soma dos erros. (Pág. 36)

LAURO JARDIM – Temer aposta em seus primeiros 60 dias para aprovar reformas. (Pág. 2)

EUGÊNIO BUCCI – Ser militante comunista no Brasil não é crime, mas a tortura é. (Pág. 12)

ELIO GASPARI – Teori incorporou Indiana Jones e tirou Cunha de cena. (Pág. 14)

ANCELMO GOIS – Eduardo Cunha lembra Justo Verissimo. (Pág. 28)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Depois de PP e PT, Lava Jato agora mira cúpula do PMDB
Repasses a políticos do partido por meio de offshores são alvo da força-tarefa
Com base no roteiro que investiga esquema de arrecadação do PP e do PT, a força-tarefa da Lava Jato trabalha para ampliar provas de repasses a políticos do PMDB a partir dos dados de contas e offshores de operadores de propinas. Dirigentes peemedebistas – entre eles Romero Jucá (RR), Renan Calheiros ( AL) e Eduardo Cunha (RJ) – estão na mira. As frentes de apuração têm foco em contratos da Petrobrás e do setor elétrico. Plataformas, negócios com empresas estrangeiras, aquisições e vendas de refinarias fora do País, contratos da Transpetro e da usina hidrelétrica de Belo Monte são analisados. A força tarefa acredita estar próxima de atingir o núcleo político do esquema, montado pelos supostos operadores de propina Fernando “Baiano” Soares e João Henriques. Em nota, Jucá, cotado para o Ministério do Planejamento, afirma que “o PMDB sempre arrecadou recursos seguindo parâmetros legais”. (Política A4)

Janot denuncia Gleisi ao STF
Senadora (PT-PR) e ex-ministro Paulo Bernardo são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro em esquema na Petrobrás. Casal nega. (Pág. A5)

Entrevista Gilmar Mendes – ‘Dilma perdeu a capacidade de governar’
Prestes a assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes reconhece que a análise das ações que pedem a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer não deve terminar neste ano. Conhecido pelas críticas ao PT, defende que Dilma “abra espaço para que a vida institucional tenha prosseguimento”. (Política A12)

De São Bernardo ao Supremo

Aos 67 anos, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, deve viver a partir de quinta-feira mais um momento de protagonismo na história do País. (Pág. 14)

Empresas terão benefícios de R$ 270 bilhões neste ano
Benefícios concedidos ao setor empresarial pelo governo Dilma Rousseff vão custar cerca de R$ 270 bilhões aos cofres públicos neste ano. Entre eles estão desonerações e regimes tributários diferenciados para vários setores. Para economistas, é preciso fazer um pente-fino. “O problema é que não se sabe se o retorno é proporcional”, diz Vilma da Conceição Pinto, da FGV. (Economia B1)

Coluna do Estadão
Em áudio de 2012, políticos dizem que o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, deu R$ 50 mil para compra de votos em eleição municipal. (Pág. A4)

Notas&Informações
Vexame na casa de Temer – O líder peemedebista tem se permitido associar seu nome a situações e arranjos que frustram. Cria-se a indesejada sensação de que os articuladores pretendem mudar tudo para, na verdade, tudo ficar como está. (Pág. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete :Odebrecht relata pressão do BNDES para doar a Dilma
Coutinho e Mantega cobravam empresas com projetos fora do país, diz empreiteiro em pré-delação; ambos negam acusação
O empreiteiro Marcelo Odebrecht disse a procuradores da Lava Jato, em negociação de delação premiada, que Luciano Coutinho, presidente do BNDES, e Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, o pressionavam por doações para a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. Segundo ele, ambos cobravam empresários que tinham financiamento para projetos no exterior, relatam Marina Dias e Valdo Cruz. Presodesdejunhode2015, Odebrecht tenta acordo para reduzir suas penas. Ele já foi condenado a 19 anos de prisão por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. A Lava Jato cobra detalhes do financiamento de empresas no exterior e do papel do ex-presidente Lula no caso. Em delação, executivos da Andrade Gutierrez disseram que o PT cobrava 1% de propina dos empréstimos, mas não implicaram o BNDES. Odebrecht confirmou ainda que Dilma deflagrou ofensiva para garantir a liberdade de empreiteiros presos na Lava Jato, inclusive a dele. A trama teria contado com a nomeação de Marcelo Navarro para o STJ, como revelou o senador Delcídio do Amaral (ex-PT) em delação. Coutinho, Mantega, Dilma e Navarro negaram todas as acusações. (Poder a4)

Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo são denunciados na Lava Jato. (Poder a7)

Adieu, Brésil
Empurrados pela crise econômica, imigrantes haitianos que vieram ao Brasil tentar reconstruir suas vidas após o terremoto de 2010 estão deixando o país, revelam Emilio Sant’Anna e Avener Prado. Cerca de 45 mil chegaram. Agora, saem via rodoviárias e tentam uma nova promessa de futuro, o Chile. (Cotidiano B7)

IstoÉ Temer – Se empossado, será o primeiro paulista a ocupar a Presidência do país em 110 anos (Poder A11)

Vilarejo de sua família no Líbano planeja celebrá-lo com banquete e dança típica (Poder A12)

Henrique Meirelles
Retomada do desenvolvimento econômico sustentável tem capacidade de unir o país (Opinião A2)

Editoriais
Leia “Caça ao privilégio”, sobre revisão de benefícios concedidos pelo Estado, e “Régua e Compasso”, a respeito da Base Nacional Comum Curricular. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Domingo, 08 de Maio de 2016

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