Manchete dos Jornais neste domingo, 06 de Dezembro de 2015

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STF deve decidir o cronograma do impeachment
Planalto e oposição travarão disputa para definir se Congresso entra ou não em recesso neste mês.
O Supremo Tribunal Federal deve decidir a data de desfecho da análise do impeachment de Dilma Roussef (PT) pela Câmara…

“Aedes” transmite mais de 100 vírus
Altamente adaptado à vida urbana, o Aedes aegypti é vetor de mais de cem vírus que causam doenças, relata Ana Lúcia Azevedo. Controlar o mosquito é chave para evitar surtos de dengue e zika.


O Globo

Manchete: Grupo de Temer já articula impeachment de Dilma
Após deixar ministério, Padilha vai usar sede do PMDB para mapear votos
Presidente diz que espera contar com “integral confiança” do seu vice-presidente
O grupo próximo do vice-presidente Michel Temer no PMDB se articula pelo impeachment da presidente Dilma, contam Simone Iglesias e Júnia Gama. O ex-ministro Eliseu Padilha, que deixou o governo na última sexta e é conhecido por manter planilhas com históricos de votações do Congresso, começa a trabalhar amanhã na sede do partido para agilizar o processo. A estratégia é manter o vice na retaguarda. “Temer não precisa se mover agora” disse o ex-deputado Geddel Vieira Lima, ressaltando que é preciso ver como as ruas e o Congresso vão se manifestar. Moreira Franco e Romero Jucá também integram a ala pró-impeachment. Ontem, Dilma disse que espera “integral confiança” de Temer para enfrentar o processo. (Págs. 1 e 3)

Inflação em 92, recessão hoje
Analistas veem hoje a economia mais sólida do que em 92, com Collor, quando a inflação bateu 1.119%. Mas consideram grave a recessão atual. (Págs. 33)

Chavismo pode perder pela 1ª vez
As eleições legislativas de hoje na Venezuela estão sendo vistas como um plebiscito do governo chavista: pela primeira vez em 15 anos, a oposição pode obter a maioria na Assembleia, relata Janaína Figueiredo. O resultado pode levar a um confronto de poderes. (Pág. 41)

Verissimo
História não seria madrasta a ponto de impor Cunha. (Pág. 19)
Lauro Jardim
Conta no exterior impede Duque de fechar delação. (Pág. 2)
Míriam Leitão
Os elos entre o capital e o poder político. (Pág. 34)
Merval Pereira
Imprecisões históricas no impeachment. (Pág. 4)
Fernando Henrique
Coesão nacional é necessária para tirar país da crise. (Págs. 8)
Fernando Gabeira
É hora de prender alguns dos nomes centrais da política.(Pág. Segundo Caderno)
Elio Gaspari
Rua pode ser decisiva para impeachment. (Pág. 7)

Entrevista
Peter Schechter
Para especialista em América Latina, país é exemplo ao punir corruptos. (Págs. 9)
Teresa Ter-Minassian
Economista prevê maior dificuldade para governo fazer ajuste fiscal,(Págs. 34)

“Aedes” transmite mais de 100 vírus
Altamente adaptado à vida urbana, o Aedes aegypti é vetor de mais de cem vírus que causam doenças, relata Ana Lúcia Azevedo. Controlar o mosquito é chave para evitar surtos de dengue e zika. (Pág. 39)

SP tem microcefalia suspeita
Enquanto SP tem primeira suspeita de microcefalia ligada ao zika, Dilma lança plano para tentar combater surto. (Pág. 39)

Sem espaço para golpe
Para líder da MUD, o governo não tem apoio para rejeitar uma vitória da oposição. (Pág. 42)


O Estado de S. Paulo

Manchete: “Espero confiança”, diz Dilma após aceno tucano a Temer
Preocupada com distanciamento do vice, presidente pede a auxiliares do governo que monitorem PMDB
A presidente Dilma Rousseff disse ontem no Recife que “espera integral confiança” do vice Michel Temer (PMDB). Preocupada com o distanciamento de Temer, a presidente afirmou que conhece o vice e tem “certeza de que ele a dará”. Ministros, porém, avaliam que Temer flerta com o PSDB para assegurar sua ascensão ao poder e que vai lavar as mãos em relação ao processo de impeachment de Dilma. Com o mote da “pacificação nacional”, o vice tem conversado com os tucanos num movimento visto no Planalto como “conspiração”. Divididos desde o início da crise que ameaça o mandato de Dilma, os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se uniram numa disputa da Presidência e decidiram apoiar Temer a trabalhar pelo impeachment Até meses atrás, apenas Serra era entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma juntos e disputar nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes. (Pág. A4)

Benefício fiscal dobra com Dilma e passa de R$ 400 bi
Desde a posse da presidente Dilma Rousseff, em 2011, os benefícios fiscais passaram de R$ 209 bilhões para R$ 408 bilhões, de acordo com estudo da FGV, ao qual o Estado teve acesso. No ano que vem, os gastos devem chegar aos R$ 419 bilhões. (Pág. B1)

Microcefalia se toma uma nova e dura realidade
Há um mês, os casos de bebês com microcefalia não chegavam a 50 em Pernambuco. Hoje, já ultrapassam os 600. A partir desta semana, o Estado passará a contar com 23 serviços especializados na doença, relata Lígia Formenti.(Pág. Metrópole A22)

Venezuela vai às urnas com oposição em vantagem
A Venezuela realiza hoje eleições legislativas sob perspectiva inédita de a oposição conquistar maioria na Assembleia Nacional desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999, informa Felipe Corazza. Apesar da vantagem nas pesquisas, o clima entre opositores é de apreensão: há temor de que eventual vitória não seja reconhecida. Nas últimas semanas, discursos inflamados tomaram conta dos dois lados que disputam as 167 vagas do Legislativo do país. (Pág. Internacional A15)

O grande revés do banqueiro
Perfil: André Esteves
Conhecido pelo estilo agressivo de fazer negócios, o 13° homem mais rico do Brasil, segundo a revista Forbes, está há 12 dias em Bangu 8. (Pág. Economia B4)

Recuo de Alckmin não desocupa escolas
Apesar da revogação do decreto que oficializava a reorganização do ensino no Estado, estudantes mantiveram as ocupações em 196 escolas e realizaram protesto pacífico interditando a Avenida Paulista e a Rua da Consolação por duas horas. Os jovens querem garantir que o governador desista de adotar a medida em 2017, e cobram investigações sobre eventuais abusos da Polícia Militar nas manifestações. (Págs. Metrópole A19 e A21)

Fernando Henrique
SOS Brasil
Não é momento de pensar no “meu” interesse, nem no partidário, mas no do povo, que está perdendo emprego e renda, e nos interesses do Brasil. (Pág. Espaço Aberto A2)

Notas & Informações
As verdadeiras razões do Impeachment
Não se pode perder de vista a essência desse grave momento. (Pág. A3)

Muito além de R$ 10 bilhões
As dificuldades econômicas e orçamentárias deste ano vão transbordar para o próximo. (Pág. A3)

Voto mostra 212 fiéis ao Planalto na Câmara

Nas votações mais agudas, 212 deputados foram pró-governo 90% das vezes – 171 são necessários para evitar o impeachment. (Pág. A4)

Financiamento ameaça dividir Cúpula do Clima (Pág. Metrópole A27)


 

Zero Hora

Manchete: O enigma Temer
Vice-presidente, que na política sempre foi um radical da cautela, aumenta ainda mais a distância dos holofotes, enquanto seus companheiros de PMDB trabalham para articular impeachment de Dilma.

PT afina discurso para defender a presidente
Na economia, tendência é de que tudo fique pior (Págs. 22, 23 e 26 a 28)

O que o caso Jardel ensina à sociedade
A responsabilidade da legislação, dos partidos e da Assembleia na eleição do deputado que chegou a ser suspenso pela Justiça. (Págs. 14 e 15)

Eleição na Venezuela
Oposição vai às urnas como favorita. Governo insinua reação militar. (Págs. 18 e 19)


Folha de S. Paulo

Manchete: STF deve decidir o cronograma do impeachment
Planalto e oposição travarão disputa para definir se Congresso entra ou não em recesso neste mês.
O Supremo Tribunal Federal deve decidir a data de desfecho da análise do impeachment de Dilma Roussef (PT) pela Câmara.

Discordantes, governo federal e partidos oposicionistas já mobilizam advogados.
O Planalto planeja um desfecho rápido, ainda em janeiro. Avalia contar no momento com os votos necessários para salvar a presidente.
A oposição quer esticar o processo. Projeta que em fevereiro a piora na economia gerará protestos de ruas e dissidências na base dilmista.
A celeridade depende de o Congresso entrar ou não em recesso no dia 23.
O executivo aposta na falta da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o que impediria o Legislativo de interromper os trabalhos.
Desafeto de Dilma, Eduardo Cunha encomendou parecer sustentando que o Congresso tem de parar mesmo sem a aprovação da LDO. O governo contestará a ação do presidente da Câmara.
O rito do impeachment tem prazo previsto de cerca de 30 dias, a partir desta terça (08), quando comissão especial de deputados começa a analisar o caso. (Pág. Poder A4)

“Espero integral confiança de Temer”, diz Dilma
Dilma Rousseff disse neste sábado (05) que espera “integral confiança” do vice Michel Temer (PMDB) e que tem certeza de que ele a dará. A presidente afirmou também que conta com Eliseu Padilha, aliado do vice que na sexta se demitiu do ministério. Temer se reuniu com Geraldo Alckmin neste sábado, em São Paulo. (Págs. Poder A5)

Tirar o pai da forca
O ator Bernardo Cerveró, 34, autor da gravação que levou à prisão o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), está sumido, informa Fabio Victor. Para amigos, ele queria salvar o pai da loucura — Nestor chegou a defecar na pia da cela. Visto como quase hippie, Bernardo tinha um grupo teatral que recebia verba da Petrobras. (Pág. Poder A12)

Turbulência: Ontem e hoje
Do Elba ao Land Rover, carros contam a história das crises (Classificados D2)
Os bombeiros de 1992 são agora incendiários, e vice-versa (Poder A10)

Em PE, hospital recebe 20 casos de microcefalia ao dia
O Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, recebe 20 suspeitas de microcefalia por dia. Ao longo de todo o ano passado, Pernambuco registrou 12 casos, de acordo com o Ministério da Saúde. O Estado lidera o ranking do surto, com 646 das 1.248 suspeitas no país.
Secretaria de Estado da Saúde divulgará em até 15 dias protocolo de acompanhamento multidisciplinar.
Com medo de se infectarem pelo vírus zika e gerarem filhos com microcefalia, casais que buscam reprodução assistida têm congelado seus embriões. (Pág. Cotidiano B7 e B9)

Eleições neste domingo são maior ameaça ao chavismo
O chavismo enfrenta nas eleições legislativas deste domingo (6) a ameaça mais contundente de seus 16 anos no poder na Venezuela, relata Samy Adghirni. Em meio à crise, a oposição lidera com folga todas as pesquisas, mesmo dividida e sem proposta clara. O favoritismo esbarra, porém, na vantagem do uso da máquina pública pelos candidatos governistas. (Pág. Mundo A16)

Demétrio Magnoli
A Venezuela atraca no porto da ditadura
A Venezuela já não tem forças armadas: foram convertidas em tentáculos do partido. O Judiciário obedece. Sob caos econômico, o regime engaja-se na supressão das eleições livres. A “revolução bolivariana” atraca no porto da ditadura. (Pág. Mundo A16)

É o fim do caminho
Parada final da lama, distrito do ES vive mesmo desalento do local de origem. (Pág. Cotidiano B10)

As 7 vidas do Pactual
O banco Pactual, fundado como uma pequena corretora em 1983, já foi especialista em aplicar dinheiro no overnight (antigo mercado de juros de um dia), em reestruturações de empresas em crise e em aberturas de capital na Bolsa. Agora o banco tenta sobreviver à crise de reputação causada pela prisão de André Esteves, seu principal acionista. (Mercado Pág. 7)

Editoriais
Leia “Pausa na economia”, sobre aprovação de nova meta fiscal, e “Jogos contra o crime”, a respeito de mecanismos para combater a corrupção. (Pág. Opinião A2)


Veja

Machete: Impeachment

Porque que é a falsa a guerra entre Dilma Rousseff e Eduardo Cunha

O passo a passo do processo que visa a derrubar a presidente

Uma ex-cara pintada e um ex-petista são os autores do pedido

A euforia dos mercados sinaliza, que sem Dilma, a confiança volta

Como o Lava Jato dará munição aos defensores do impedimento

O STJ pode soltar os corruptos e a indignação catalisar o processo

A primeira reação de Collor e Dilma foi a mesma: culpar os adversários

Por que é indolor no parlamentarismo trocar governante competente (Pág. 1)

Com você não acontece…
Mas o caçula de Lula copiou a Wikipedia, e ganhou pelo plágio 2,5 milhões de reais de uma empresa investigada na Zelotes. (Pág. 1)


Época

Manchete:Impeachment

Ela resiste? (Pág. 1)


ISTOÉ

Manchete: Começa o impeachment. O que falta para ela sair?
Abertura do processo de afastamento da presidente deve tirar o Brasil da paralisia. Empresários, líderes políticos até o PT e a maioria da população anseiam pela saída de Dilma e por um pacto nacional que resgate a credibilidade do Pais. (Pág. 1)


ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Como a economia melhora sem Dilma
Dólar cai, ações sobem e empresários se animam com a possibilidade do impeachment da presidente. Apesar das incertezas sobre o futuro político do País, uma mudança dentro da ordem constitucional pode destravar investimentos. (Pág. 1)

Trabalho: “Brasil pode virar uma republiqueta argentina” diz Pastore (Pág. 1)

Finanças: Como fica o BTG Pactual sem André Esteves (Pág. 1)


Carta Capital

Manchete: Frustração e vingança
Morre a chantagem de Cunha, sobram os riscos e as incertezas precipitadas pelo pedido de impeachment (Pág. 1)

Investimentos
Empresas chinesas à cata de oportunidades no mercado brasileiro. (Pág. 1)
Rebelião jovem
Os estudantes paulistas resistem às pressões do governo Alckmin. (Pág. 1)


EXAME

Manchete: O fim de um mito?
Em apenas duas décadas, André Esteves foi de analista de sistemas a banqueiro mais admirado – e odiado – do mercado financeiro brasileiro. Sua prisão provoca mudanças em seu banco, o BTG Pactual, e deixa a dúvida: Esteves acabou? (Pág. 1)

Argentina
A eleição de Mauricio Macri, o “Aécio argentino”, traz algum ensinamento para o Brasil? (Pág. 1)


Edição: Equipe Fenatracoop, 06 de Dezembro de 2015

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