Manchete dos Jornais neste domingo, 03 de janeiro de 2016

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Nas estradas, 8 mil mortes em 12 meses
Períodos de férias escolares, finais de semana e feriados registraram maior volume de acidentes
Em 12 meses, entre julho de 2014 e junho do ano passado, 156 mil acidentes mataram 8.172 pessoas nas mais de 400 estradas federais do país. Os meses de férias como dezembro e janeiro tendem a registrar mais casos, assim como segundas e sextas-feiras. As diferenças de perfil entre os acidentes, feitas com base em levantamento de Fábio Vasconcellos e Daniel Lima, mostram ainda que o risco de colisões nos feriados aumenta em 19%. O trecho de rodovia com a maior taxa de mortes é o da BR-040 no Distrito Federal…


O Globo

Manchete: Pezão vai cortar R$ 1,5 bi para enfrentar crise
Estado quer acabar com 20 empresas e reduzir terceirizados.
Governador admite que errou ao demorar para enxugar gastos e aumentar impostos
Em meio a uma crise financeira que afetou gravemente o funcionamento de hospitais e UPAs, o governador Luiz Fernando Pezão promete cortar este ano R$ 1,5 bilhão em gastos. Em 2015, o governo contingenciou R$ 1,6 bilhão e, mesmo assim, terminou o ano com um rombo de R$2,8 bilhões. Para atingir a meta, Pezão planeja extinguir 20 empresas ou autarquias, reduzir o número de terceirizados, vender helicópteros e acabar com carros oficiais e telefones celulares de secretários. Em entrevista a Elenilce Bottari e Paulo Marqueiro, ele admite que errou por ter demorado a enxugar gastos e aumentar impostos. (Pág. 8)

Programa corta críticas a Cunha

Programa da TV Câmara, exibido depois da sessão em que Eduardo Cunha foi acusado de interferir no Conselho de Ética que o julgaria, não levou ao ar as críticas ao presidente da Casa. Deputados acusam Cunha de censura. (Pág. 5)

Nas estradas, 8 mil mortes em 12 meses
Períodos de férias escolares, finais de semana e feriados registraram maior volume de acidentes
Em 12 meses, entre julho de 2014 e junho do ano passado, 156 mil acidentes mataram 8.172 pessoas nas mais de 400 estradas federais do país. Os meses de férias como dezembro e janeiro tendem a registrar mais casos, assim como segundas e sextas-feiras. As diferenças de perfil entre os acidentes, feitas com base em levantamento de Fábio Vasconcellos e Daniel Lima, mostram ainda que o risco de colisões nos feriados aumenta em 19%. O trecho de rodovia com a maior taxa de mortes é o da BR-040 no Distrito Federal. (Pág. 3)

Economia criativa ignora a crise
Setor, que inclui filmes e games, cresce mesmo na recessão. Mas especialistas defendem políticas públicas especificas para manter essa expansão.(Págs. 17 e 18)

Lauro Jardim
Dilma prepara documento sobre economia. (Pág. 2)

Elio Gaspari
Investidor busca remuneração nos papéis da Viúva. (Pág. 7)

Fernando Gabeira
O Rio chega a 2016 acossado pela crise. (Pág. Segundo Caderno)

Míriam Leitão
Pagamento das “pedaladas” foi confissão de culpa. (Pág. 18)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Emenda de Cunha à Lei dos Portos ajuda doador de Temer
Grupo Libra foi único beneficiário de lei que permite a empresas devedoras da União renovar concessões
Emenda parlamentar incluída pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na nova Lei de Portos fez com que um doador de campanha do vice Michel Temer em 2014 tivesse vantagem inédita para administrar área do Porto de Santos, informam Daniel Bramatti, José Roberto de Toledo e Rodrigo Burgarelli. O grupo Libra foi o único beneficiário da brecha incluída na nova legislação que permitiu a empresas em dívida com a União pudessem renovar contrato de concessão de terminais portuários. O conglomerado de logística doou R$ 1 milhão à campanha. A renovação nos novos termos foi garantida por um outro aliado de Temer, Edinho Araújo (PMDB-SP), em seus últimos dias no comando da Secretaria Especial de Portos (SEP). A saída de Araújo da SEP foi um dos motivos de desavença citados por Temer na carta que enviou à presidente Dilma Rousseff. (Pág. Política A4)

Temer nega benefício
Por meio de sua assessoria, o vice Michel Temer negou favorecimento e disse que as doações foram repassadas a 12 candidatos e a diretório do PMDB. O Grupo Libra afirmou não estar inadimplente com a União. (Pág. A4)

No Cerrado, um Brasil sem crise nem desemprego
A pequena Cristalina, no leste de Goiás, que ficou conhecida como a capital dos cristais, se transformou no paraíso do milionário mundo da agricultura, informa Renée Pereira. A cidade, que tem a maior área irrigada da América Latina, produz o ano inteiro e foi uma das que mais criaram postos de trabalho no País em 2015. Segundo a prefeitura, o índice de desemprego é inferior a 4%. Localizado a 131 km de Brasília, o município, de onde saem 40% do alho e 10% da batata e cebola do Brasil, é rico pela diversidade – há 36 culturas diferentes. (Pág. Economia B4 e B5)

CPI do Trote só pune um aluno por estupro na USP
Apenas três dos dez casos de estupro denunciados na CPI do Trote, instalada na Assembleia Legislativa de São Paulo, para apurar abusos em instituições de ensino, resultaram em sindicâncias. Relatório obtido pelo Estado mostra que somente um aluno, acusado de abusar de duas colegas, foi suspenso. Seis casos são da USP. (Pág. Metrópole A11)

Como superar a crise
Economistas apontam soluções para tirar o País do atoleiro. Controle das contas públicas, política de juros, incentivo à indústria e fim das benesses a setores estão na lista. (Pág. Economia B1)

O público e o privado
Marcos Lisboa e Zeina Latif

Economia fraca estava em gestação
Luiz Schymura

O embuste fiscal
Amir Khair

Por que a economia brasileira entrou em colapso em 2015?

José Luis Oreiro

A volta da nova matriz econômica
José R. Mendonça de Barros

A construção de um desastre
Affonso Celso Pastore

Esperanças e temores
Barry Elchengreen

A ponte do PMDB e os swaps do Banco Central
Edmar Bacha

Recessão bate governo de 7 a 1
David Kupfer

Fernando Henrique: Preocupação e esperança
Comecemos 2016 com ânimo, imaginando que encontraremos o caminho da convergência nacional, respeitando a diversidade de opiniões.(Pág. Espaço Aberto A2)

Notas & Informações
Lula e PT pressionam Dilma
Guinada à esquerda na economia seria simplesmente repetir os erros do primeiro mandato. (Pág. A3)

Como vivem os brasileiros
Se cumpriram sua principal promessa social, os governos petistas o fizeram apenas parcialmente. (Pág. A3)

Chacina deixa quatro mortos em Guarulhos (Pág. Metrópole A12)


Zero Hora

Manchete: A vida em layoff
Trabalhadores que tiveram seus contratos temporariamente suspensos em função da crise no ano passado começam 2016 em clima de incerteza e sonhando com a volta ao emprego.
Suspensão de contratos atingiu 33 mil pessoas no país no ano passado

Projeções para 2016 na indústria automobilística são pouco otimistas (Págs. 14 a 17)


Folha de S. Paulo

Manchete: O PT se lambuzou, diz Jaques Wagner, chefe da Casa Civil
Para ministro, partido errou ao não fazer reforma política na gestão Lula e governo vai enterrar impeachment de Dilma.
Ao avaliar os efeitos da Lava Jato sobre o PT, o ministro Jaques Wagner, chefe da Casa Civil do governo Dilma, afirmou à Folha que seu partido errou ao não fazer a reforma política e acabou “reproduzindo metodologias” antigas da política brasileira.
Para o petista, o resultado é que a sigla acabou por encarnar o ditado: “Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza”.
Em 2015, o país recuou quase 4% e a inflação atingiu dois dígitos. “Foi um ano muito duro, mas não vou dizer que foi um ano perdido.”
Wagner admite que ações anticíclicas do primeiro governo Dilma “produziram um problema fiscal”. Faz também ressalvas ao ex-ministro Joaquim Levy (Fazenda), a quem atribui uma obsessão pelo ajuste sem mostrar para onde o país iria.
Segundo o petista, agora é preciso “modular” o ajuste com propostas que apontem para o desenvolvimento.
Sobre o pedido de impeachment da presidente, Wagner afirma que o governo conseguirá mais que os votos necessários na Câmara: “Nós vamos enterrá-lo”. Para ele, há uma “banalização do processo como recurso eleitoral”, um “impeachment tapetão”. (Pág. Poder A4)

Governo encerra ‘Bolsa Empresário’; dívida é de R$ 214 bi
O governo encenou o PSI (Programa de Sustentação de Investimentos) com uma dívida de ao menos R$ 214 bilhões. Empréstimos a empresários para a compra de máquinas somaram R$ 362 bilhões até 2014.(Pág. Mercado A13)

UPP pioneira no Rio reduziu violência, mas tráfico persiste. (Pág. Cotidiano B7)

Ceticismo com legado olímpico lembra Barcelona, diz especialista (Pág. B1)

Editoriais

Leia “Batalha contra o Aedes”, a respeito da urgência de combater o mosquito e das novas estratégias que estão sendo desenvolvidas para esse fim. (Pág. Opinião A2)


Veja

Manchete : O Rio no pronto-socorro
O colapso no sistema de saúde do estado ameaça o brilho da Olimpíada. (Pág. 1)

A saída para 2016…
…pode ser o aeroporto. Nunca tantos brasileiros de nível superior emigraram para Austrália, Canadá e EUA. (Pág. 1)


Edição: Equipe Fenatracoop, Domingo, 03 de Janeiro de 2016

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