Manchete dos Jornais nesta quarta-feira, 22 de junho de 2016

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Bolsonaro vira réu por incitação ao estupro
O STF decidiu tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e incitação pública ao estupro. Em 2014, o parlamentar afirmou na tribuna da Câmara que não estupraria Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”…

União doa R$ 2,9 bi para segurança dos Jogos
Conclusão do metrô ainda depende de empréstimo de R$ 989 milhões do BNDES
O governo federal autorizou o repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado do Rio. Os recursos são destinados a despesas com segurança pública para os Jogos e não poderão ser usados na conclusão da Linha 4 do metrô. A transferência será a fundo perdido, ou seja, o estado não terá que devolver o dinheiro…


O Globo

Manchete: Vice de CPI diz que deputado tentou achacar empresário
Parlamentar teria exigido dinheiro para não convocar executivo a depor
Hildo Rocha, vice-presidente da comissão, que apura denúncias de pagamento de propina em troca de extinção de multas da Receita, afirma que não revela nomes porque suposta vítima teme represálias
O vice-presidente da CPI do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) na Câmara, Hildo Rocha (PMDB-MA), afirmou em entrevista a GABRIELA VALENTE que um empresário lhe contou ter sofrido tentativa de achaque por parte de deputado que integra a comissão de inquérito. Rocha manteve os nomes em sigilo, a pedido do executivo. “Ele está com medo”, justificou. De acordo com o vice da CPI, o deputado em questão teria pedido dinheiro ao empresário para que não fosse convocado a depor. Numa sessão da comissão, em maio, Rocha questionou a convocação do banqueiro Joseph Safra pelo deputado Altineu Côrtes (PMDB-RJ), que, por sua vez, acusa a comissão de proteger empresários. (Pág. 3)

Delator afirma que 1% da obra do Maracanã era para o TCE
Um ex-executivo da Andrade Gutierrez afirmou em delação que mandou pagar 1% do valor da reforma do Maracanã para a Copa de 2014 ao TCE, para evitar problemas com o tribunal. O dinheiro, segundo ele, seria destinado ao então presidente do órgão, José Maurício Nolasco, revelam CHICO OTAVIO e JULIANA CASTRO. O pagamento atendeu a pedido de Wilson Carlos, secretário de Governo de Sérgio Cabral, que também é acusado de receber propina. Eles negam. (Pág. 4)

PF prende donos de avião em que morreu Campos e suspeita de caixa 2 (Pág. 7)

União doa R$ 2,9 bi para segurança dos Jogos
Conclusão do metrô ainda depende de empréstimo de R$ 989 milhões do BNDES
O governo federal autorizou o repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado do Rio. Os recursos são destinados a despesas com segurança pública para os Jogos e não poderão ser usados na conclusão da Linha 4 do metrô. A transferência será a fundo perdido, ou seja, o estado não terá que devolver o dinheiro. (Pág. 10)

Estados terão de rever gasto com folha de pessoal (Pág. 25)

Colunistas
MÍRIAM LEITÃO
Para Meirelles, gravidade da crise eleva o apoio a medidas fiscais de longo prazo propostas pelo governo interino. (Pág. 20)

ELIO GASPARI
Decretar calamidade é parte do estilo de governar que cria eventos para resolver problemas do estado. (Pág. 16)

MERVAL PEREIRA
Temer quer negociar reformas estruturais após a votação do impeachment. (Pág. 4)

ILIMAR FRANCO
Governadores do Nordeste querem incluir dívida com BNDES no acordo. (Pág. 2)

Foto-legenda: Mergulhado na crise, ao vivo na TV
Mesmo afastado pelo STF, o deputado Eduardo Cunha teve pronunciamento num hotel de Brasília transmitido pela TV Câmara. Ele negou que vá renunciar ou delatar e, fiel a seu estilo, atacou o procurador Rodrigo Janot, adversários e a mídia. O diretor de comunicação da Câmara foi demitido. (Pág. 8)

Metade do país depende de telefonia fixa da Oi
A recuperação judicial da Oi é crucial para o atendimento de 2.980 dos 5.570 municípios do Brasil, nos quais ela é operadora única. Este é um dos elementos que tornam o processo o mais complexo já enfrentado pela Justiça brasileira, que terá de lidar com 13 mil credores, no país e no exterior. (Págs. 19 a 23)

Senado aprova Lei das Estatais
O governo conseguiu ontem aprovar no plenário do Senado a versão original da Lei de Responsabilidade das Estatais. A legislação, desfigurada na Câmara, inibe aparelhamento nas empresas. O texto vai à sanção presidencial. (Pág. 25)

Estrangeiro pode comprar aéreas
A Câmara liberou ontem a participação de até 100% de capital estrangeiro em empresas aéreas brasileiras. Atualmente, o limite é de 20%. A medida ainda precisa do aval do Senado. (Pág. 24)

Gente Boa
Nos catálogos da Olimpíada, Michel Temer já é presidente. Cleo Guimarães, (SEGUNDO CADERNO)

Bolsonaro réu por incitar estupro
STF tornou réu o deputado Jair Bolsonaro por incitar o estupro, ao dizer que a colega Maria do Rosário não merecia ser violentada por ser “feia”. (Pág. 9)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Fraude pode ter irrigado campanha de Campos, diz PF
Operação iniciada após queda de avião chega a esquema de lavagem de dinheiro
A Polícia Federal prendeu quatro empresários suspeitos de lavagem de dinheiro em esquema que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010 e pode ter irrigado a chapa de Eduardo Campos (PSB) e da ex-ministra Marina Silva (Rede) na disputa presidencial de 2014. As apurações da Operação Turbulência começaram após acidente que matou o ex-governador em Santos, durante a campanha. Dois dos presos – João Carlos Lyra de Melo Filho e Apolo Santana Vieira–eram donos do Cessna PR- AFA. Segundo investigadores, as empresas envolvidas na comprado avião eram de fachada, constituídas em nome de “laranjas”, e faziam transações entre si e com empresas fantasmas, até mesmo envolvidas na Lava Jato. Os outros dois detidos – Eduardo Bezerra Leite e Arthur Lapa Rosal – teriam financiado a compra do jato. “O esquema foi usado para pagar propina na campanha do governador (em 2010, para reeleição)”, disse a delegada Andrea Pinho. O PSB disse apoiar as investigações. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Contas ainda estão em análise
Fatos da Operação Turbulência devem ser levados em conta na prestação de contas da campanha de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (Rede), sob análise de Luiz Fux, no TSE. (PÁG. A4)

Lula se reuniu com OAS após Lava Jato, indica agenda
A Lava Jato apreendeu na casa de um funcionário da OAS agenda com registro de reuniões, almoços e jantares do presidente da empresa, Léo Pinheiro, com políticos logo após a deflagração da operação. São citados o ex-presidente Lula, os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho e o ex-assessor da presidente Dilma Rousseff Charles Capela de Abreu. Há registros de encontros com parlamentares, como Jutahy Magalhães Júnior (PSDB-BA). (POLÍTICA/PÁG. A6)

Fundo do FGTS citado em operação perde R$ 900 milhões
O fundo que usa recursos do FGTS para investir em infraestrutura teve prejuízo pela primeira vez em seus oito anos de existência. A rentabilidade de 2015 do FI-FGTS ficou negativa em 3% e houve queda de R$ 900 milhões no patrimônio líquido. O motivo da perda foi a reserva de R$ 1,8 bilhão para cobrir rombo com a Sete Brasil, empresa criada para construir e administrar os navios- sonda do pré-sal. A Sete Brasil e o fundo são citados na Lava Jato. (ECONOMIA/ PÁGS. B1 e B3)

Expectativa pela delação
A delação premiada de Fábio Cleto, ex-vice- presidente da Caixa e ex-membro do comitê do FI-FGTS, deve elevar a pressão por medidas para blindar o fundo de pressões e interesses políticos. (PÁG. B3)

Temer não processará delator
Acusado por Sérgio Machado de pedir propina para campanha de Gabriel Chalita em 2012, o presidente em exercício Michel Temer disse que não fala “para baixo”. (PÁG. A6)

Bolsonaro vira réu por incitação ao estupro
O STF decidiu tornar réu o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por injúria e incitação pública ao estupro. Em 2014, o parlamentar afirmou na tribuna da Câmara que não estupraria Maria do Rosário (PT-RS) “porque ela não merece”. (POLÍTICA/PÁG. A8)

Foto-legenda: Entrevista solitária
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que teve reuniões com o ministro Jaques Wagner (Casa Civil), uma delas intermediada por Michel Temer. Wagner teria oferecido a Cunha apoio em troca do arquivamento do impeachment de Dilma Rousseff. Temer não comentou. (POLÍTICA/PÁG. A7)

Contra greve, universidades têm até aula secreta

Professores e alunos que não aderiram à greve na USP, Unesp ou Unicamp têm dado ou frequentado aulas em salas trancadas e combinado reuniões secretas para driblar piquetes. Há quem grave vídeos dos grevistas para registrar invasão a salas de aula. (METRÓPOLE/PÁG. A14)

Câmara libera aéreas 100%estrangeiras (ECONOMIA / PÁG. B6)

Dora Kramer
A alma do negócio
Eduardo Cunha nada disse que não fosse de conhecimento público. A munição que tiver, e deve ter, usará no último e crucial momento. (POLÍTICA/PÁG. A6)

Monica de Bolle
A miséria da economia
O Reino Unido haverá de perder se sair da UE. Os EUA perderão com Trump. O governo brasileiro haverá de perder com o acordo com Estados. (ECONOMIA/PÁG. B5)

Notas & Informações
Um acordo de arrumação
Calamidade, mesmo, é a soma de incompetência com irresponsabilidade. (PÁG. A3)

Lições do naufrágio da Oi
Símbolo da megalomania de Lula, empreendimento enriqueceu um punhado de espertos. (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Controle estrangeiro de empresa aérea avança na Câmara
Apoiada pelo Planalto, medida permite que 100% do capital seja externo; texto agora segue para o Senado

Com a concordância do presidente interino, Michel Temer (PMDB), avançou no Congresso a medida que permite às empresas estrangeiras serem proprietárias de 100% do capital das companhias aéreas nacionais.
A Câmara dos Deputados deu o seu aval ao texto nesta terça-feira (21). Faltam agora a aprovação do Senado e a sanção presidencial.
Até o começo deste ano, o limite se restringia a 20%.
A presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), tinha editado uma medida provisória para que a participação aumentasse para 49%.
A abertura total ao capital estrangeiro foi incluída na MP por emenda do deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), líder do partido. O Planalto chancelou a alteração.
Analistas têm visões distintas. Para professor da USP, a abertura só deveria ocorrer em caso de reciprocidade de outros países.
Especialista da FGV diz que a medida trará mais concorrência, o que pode resultar em tarifas mais baixas.
Membros do setor acham difícil mudanças neste ano devido ao ambiente desfavorável a investir. (Mercado A17)

Janot passa a ser criticado também por empresários
As críticas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se expandiram para empresários e investidores, alguns dos quais passaram a dizer nos bastidores que a
Lava Jato precisa sinalizar um fim para ajudara economia a voltar a girar. (Poder A4)

Cunha nega que vá renunciar e faz ataques a Dilma
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse nesta terça (21) que não vai renunciar à presidência da Câmara, da qual foi afastado. Segundo ele, Jaques Wagner, ex-ministro de Dilma, lhe ofereceu ajuda no Conselho de Ética em troca do arquivamento de pedidos de impeachment. Wagner nega a acusação. (Poder A7)

PF põe campanha de Campos sob suspeita de crimes
Um suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a compra do avião que caiu em 2014 e matou o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) pode ter servido para irrigar a campanha dele, diz a Polícia Federal. A família de Campos não comentou a acusação. (Poder A4)

Oi tem dívida de R$ 9,8 bi com bancos públicos
O pedido de recuperação judicial da operadora de telefonia Oi atinge os bancos públicos Banco do Brasil, BNDES e Caixa, que têm R$ 9,8 bilhões a receber da empresa. Há também dívida de R$ 10 bilhões com a Anatel. O governo Temer crê que a venda da empresa seja a melhor solução. (Mercado A22)

Hélio Schwartsman
Decisão restringe escolha feminina sobre cesarianas
Com a mudança de regras para cesarianas, estreita-se bastante a janela de oportunidade para a realização do procedimento cirúrgico.
A moral da história é que o CFM (Conselho Federal de Medicina) apenas fingiu que reforçou a autonomia dos pacientes, quando, na verdade, a reduziu. (Opinião A2)

Jair Bolsonaro se torna réu no STF sob acusação de incitar estupro (Poder A8)

Editorial
Leia “Fracasso campeão”, sobre pedido de recuperação judicial da Oi.


Edição: Equipe Fenatracoop, Quarta-Feira, 22 de Junho de 2016

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