Manchete dos Jornais deste Sábado, 31 de Janeiro de 2015

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Contas públicas fecham no vermelho

Em 2014, União, Estados e municípios tiveram rombo de R$ 32,5 bilhões. Não houve sequer economia para pagar juros da dívida, que deve crescer…

Gasolina mais cara do que o esperado

Reajuste acima de R$ 0,22 pode ocorrer amanhã…

O Globo

Manchete: Contas do país tem rombo de R$ 32 bi

É a primeira vez que Brasil tem déficit fiscal desde 2002

Com crescimento fraco e incentivos fiscais, governo federal, estados, municípios e estatais gastam mais do que arrecadam

Pela primeira vez desde que o BC iniciou as estatísticas das contas públicas, em 2002, o Brasil registrou um déficit fiscal de R$ 32,5 bilhões em 2014, ou 0,63% do PIB. Governo federal, estados, municípios e estatais gastaram mais do que arrecadaram e, com isso, o país não conseguiu reduzir sua dívida pública, que subiu de 33,8% para 36,7% do PIB, resultado pior do que o previsto pelo mercado. Analistas alertam que será mais difícil cumprir a meta fiscal deste ano, de obter superávit de 1,2% do PIB. (Págs. 1 e 21)

Governo joga as fichas contra Cunha e a favor de Renan

O governo Dilma Rousseff, em nome do temor de ficar refém de um Congresso hostil, está em campanha aberta para eleger o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) na Câmara — contra o favorito, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) — e Renan Calheiros (PMDB-AL), que ontem assumiu a candidatura, no Senado. Todo o Ministério está pedindo votos, e há, segundo parlamentares, promessas de emendas e de cargos no segundo escalão. (Págs. 1, 3 e 4)

Agência rebaixa nota da Petrobras

A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou ontem o rating da Petrobras devido aos escândalos de corrupção e à falta de um balanço financeiro transparente. Agora, a empresa está a um passo de perder seu grau de investimento. Com a decisão da Moody’s, as ações PN da Petrobras caíram mais 6,51%, para R$ 8,18, no menor patamar em 11 anos. (Págs. 1 e 23)

PGR vê risco de fuga de Duque

O procurador-geral da república, Rodrigo Janot, quer o ex-diretor da Petrobras Renato Duque de volta à prisão. Teme que ele fuja do país. (Págs. 1 e 24)

‘Não deixe o samba morrer’

Nem o escândalo espantou a folia. Petrobras bota o bloco na avenida e vai desembolsar R$ 12 milhões para as grandes escolas do Rio. (Págs. 1 e 5)

Dirceu quer incluir na aposentadoria os anos em que viveu na clandestinidade (Págs. 1 e 8)

Dólar sobe quase 3% para R$ 2,689 (Págs. 1 e 23)

Míriam Leitão

Foi um desastre a condução da política fiscal no primeiro mandato de Dilma. (Págs. 1 e 22)

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Zero Hora

Manchete: Contas públicas fecham no vermelho

Em 2014, União, Estados e municípios tiveram rombo de R$ 32,5 bilhões. Não houve sequer economia para pagar juros da dívida, que deve crescer. (Págs. 1 e 21)

Entrada precoce na universidade gera debate sobre ensino

Justiça permite matrícula de aluno sergipano sem que ele tenha completado os três anos do Ensino Médio. (Págs. 1, 26 e 27)

Gasolina mais cara do que o esperado

Reajuste acima de R$ 0,22 pode ocorrer amanhã. (Págs. 1 e 23)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Licitação de ônibus em SP inclui estatizar garagens

Prefeitura quer atrair mais empresas para a concorrência e reduzir custos

A Prefeitura de São Paulo desapropriará as garagens de ônibus das empresas que exploram o transporte público, informa Leão Serva.

Os decretos que declaram essas propriedades áreas de utilidade pública já foram encaminhados ao gabinete de Fernando Haddad (PT).

Segundo a prefeitura, a estatização das garagens permitirá que mais empresas entrem na concorrência, aumentando o capital disponível e reduzindo custos.

A gestão Haddad se apropriará dos espaços para depois entregá-los aos ganhadores da concorrência.

A medida antecipa o início do processo de licitação que deve reorganizar o sistema de ônibus, com mudanças no serviço ao usuário e no modelo administrativo.

Empresas estrangeiras podem entrar na concorrência, cujos trâmites devem começar em fevereiro ou março.

O sindicato das companhias de ônibus de São Paulo afirma que as garagens têm de ser desapropriadas por “valor correto” para evitar prejuízos aos envolvidos. Seu presidente considera que a estatização não assegura a contratação de um serviço melhor. (Págs. 1 e Cotidiano Cl)

Agência rebaixa Petrobras, e ações têm queda de 6,5%

A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota da Petrobras. A estatal está a um passo de perder o selo de bom pagador, o que, diz a agência, pode ocorrer já em fevereiro. Além do endividamento. incertezas, atraso e falta de clareza no balanço levaram à decisão.

Após o anúncio, as ações da Petrobras atingiram o seu menor valor em 11 anos. Os papéis preferenciais caíram 6,5%, para R$ 8,18. Na tentativa de acalmar o mercado, a estatal anunciou que estimou em 3% o sobrepreço em contratos de empreiteiras investigadas. (Págs. 1 e Mercado 1 B1)

País fecha 2014 com déficit de R$ 32,5 bi nas contas públicas

Um dia após o governo federal anunciar rombo em suas contas, Estados e empresas estatais também revelaram déficit no ano passado, de RS 13,3 bilhões e R$ 4,3 bilhões respectivamente. Juntos, União, Estados e municípios fecharam o ano com rombo de RS 32,5 bilhões, primeiro resultado negativo desde 2001, início da Série do BC. (Págs. 1 e Mercado 1 B4)

Hospitais criam brigadas para evitar que água seja perdida

Com medo da crise hídrica, hospitais do ponta de São Paulo, além de reduzir o consumo de água, estão reativando poços artesianos, investindo em sistemas de reúso e até criando “brigadas” para evitar desperdício.

Na rede pública estadual, comitê monitorará o uso de água. Já os hospitais e postos públicos municipais vão recorrer a caminhões-pipa prometidos pela Sabesp caso a água falte. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Órgão prevê pouca chuva na região dos reservatórios

A chuva que deverá atingir os reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste em fevereiro ficará 52% abaixo da média histórica para o mês, segundo previsão do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Com isso, o nível das represas continuará abaixo dos 20% – mesmo assim, o governo descarta racionamento. Pelo segundo mês consecutivo, a conta de luz deve subir. (Págs. 1 e Mercado 1 B6)

Atraso em repasse de R$ 2,2 bi afeta serviços de saúde

O governo federal deixou de transferir R$ 2,2 bilhões do Fundo Nacional de Saúde a prefeituras e Estados no mês passado, prejudicando programas de atenção básica, como o Saúde da Família e o Saúde Bucal, e deixando médicos sem salários. A União admitiu o atraso no repasse de verba, mas não disse a razão. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Apenas a traição torna imprevisível disputa na Câmara

A traição é o motor da dinâmica interpessoal da política desde que descemos das árvores, e vem sendo exercida com galhardia pelos corredores brasilienses nesta semana que antecede a eleição ao comando da Câmara. É ela que garante alguma imprevisibilidade na disputa. (Págs. 1 e Opinião A2)

Só 0,01% de cordão umbilical de banco privado teve uso

Após dez anos da implantação dos bancos privados de sangue de cordão umbilical no país, só 13 entre 92.545 unidades armazenadas foram usadas para fins terapêuticos, o equivalente a 0,01%, segundo a Anvisa. Em bancos públicos, onde o material pode ser utilizado por qualquer pessoa, a taxa de uso é de 0,9%. (Págs. 1 e Saúde C7)

EBC

 

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