Manchete dos Jornais deste sábado, 21 de março de 2015

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Procuradoria quer tornar corrupção crime hediondo

O Ministério Público Federal levará ao Congresso dez propostas contra a corrupção.O anteprojeto de lei transforma em hediondo esse crime, eleva a pena máxima de 12 a 25 anos de prisão e pune partidos que fizerem caixa dois. Parte das sugestões se assemelha ao pacote da presidente Dilma.,,

Operação Lava Jato – Empreiteira faz acordo para denunciar cartel

Empresa citou outras 22 companhias no esquema de propina na Petrobras, revelou que irregularidades começaram nos anos 90 e se consolidaram a partir de 2003…

 Cresce pressão no governo contra ajuste

Com a dificuldade do governo em negociar o ajuste fiscal no Congresso, alguns ministros têm defendido uma redução na meta de esforço fiscal, fixada em 1,2% do PIB pela equipe econômica. Em viagem a Porto Alegre, onde se encontrou com líderes do MST, a presidente Dilma Rousseff disse que só falará de reforma ministerial depois da aprovação das medidas… 

O Globo

Manchete: Pacote do MP propõe até extinção de partido

Entre as iniciativas, está a classificação de corrupção como crime hediondo

Conjunto de sugestões foi anunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dois dias depois de a presidente Dilma Rousseff divulgar detalhes do projeto anticorrupção elaborado pelo governo

Na próxima semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentará ao Congresso uma série de propostas contra o desvio de dinheiro público. As medidas, anunciadas ontem, dois dias depois de Dilma lançar um pacote com o mesmo objetivo, incluem a tipificação da corrupção como crime hediondo e até a extinção de partidos políticos. As sugestões poderão virar lei se houver iniciativa do Legislativo. O líder do PT, Sibá Machado, classificou o gesto de provocação. (Págs. 1 e 3)

Cartel tornou-se estável desde 2003, diz empresa

No primeiro acordo de leniência assinado por empreiteiras envolvidas no escândalo da Petrobras, o grupo Setal informou que um cartel de 23 empresas atuou na estatal de forma “mais frequente e estável” a partir de 2003. (Págs. 1 e 4)

Cresce pressão no governo contra ajuste

Com a dificuldade do governo em negociar o ajuste fiscal no Congresso, alguns ministros têm defendido uma redução na meta de esforço fiscal, fixada em 1,2% do PIB pela equipe econômica. Em viagem a Porto Alegre, onde se encontrou com líderes do MST, a presidente Dilma Rousseff disse que só falará de reforma ministerial depois da aprovação das medidas. (Págs. 1, 7 e 24)

A caravana de Cunha

Eduardo Cunha iniciou por Curitiba, com transmissão ao vivo pela TV Câmara, o périplo que fará pelo país para prestar contas dos atos do Legislativo. (Págs. 1 e 8)

Queda histórica é atribuída a UPPs

Especialistas atribuém às UPPs a redução drástica, de 32,8%, dos homicídios dolosos. Em fevereiro, roubos a residência caíram 44%, em relação a 2014. (Págs. 1 e 10)

Brasil ‘estressa’ seus rios

Relatório da Unesco alerta para os riscos do estresse ambiental gerado nos rios do Brasil com a construção de hidrelétricas e represas. (Págs. 1 e 30)

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Zero Hora

Manchete: Em campo a defesa do ajuste

Entre representantes do MST – que apoiam o governo, mas criticam os cortes -, Dilma reiterou necessidade de aperto nas contas durante a cerimônia de colheira do arroz orgânico, em assentamentos de Eldorado do Sul. (Notícias/6 a 8 e 19)

Operação Lava Jato – Empreiteira faz acordo para denunciar cartel

Empresa citou outras 22 companhias no esquema de propina na Petrobras, revelou que irregularidades começaram nos anos 90 e se consolidaram a partir de 2003. (Notícias/11)

Obra em pista do Aeroporto só no final de 2016

Segundo Infraero, licitação terá de esperar remoção de famílias próximas ao Salgado Filho (Notícias/16)

Em 10 anos 40% da água do planeta em risco

Crescimento da população mundial aumenta desafio para o abastecimento (Sua Vida/22)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Empreiteira firma acordo para delatar cartel na Petrobras

Conluio de 23 empresas começou nos anos 90 (gestão FHC) e ficou mais frequente a partir de 2003 (Lula), afirma Setal

A empreiteira Setal assumiu, em acordo firmado com o Cade (órgão de defesa da livre concorrência), que participou de um cartel com outras 22 empresas em obras da Petrobras. A construtora deu detalhes sobre o esquema.
Como é a primeira delatora, a Setal terá o benefício da redução maior de sua multa.
A existência do cartel foi revelada pela Operação Lava Jato, que investiga pagamento de propina a funcionários da Petrobras e a políticos.
Segundo a empresa, o conluio para fraudar licitações começou a operar no final dos anos 1990 (gestão FHC) e se tornou frequente a partir de 2003 (Lula).
O esquema definia preços, condições e vencedores. Na maioria das vezes, apenas as integrantes do cartel recebiam convites da Petrobras para as licitações.
Procuradas, empreiteiras citadas no acordo negaram a formação de cartel. (Págs. 1 e A4)

Construtoras do Minha Casa no NE ameaçam demitir

Com atrasos de até 75 dias nos pagamentos em quatro Estados, empreiteiras que atuam no Minha Casa, Minha Vida no Nordeste ameaçam parar obras e ampliar demissões. A região é a que concentra o maior índice de construções em andamento no país (34,4%). O governo nega atrasos. (Págs. 1 e B6)

Construtoras do Minha Casa no NE ameaçam demitir

Com atrasos de até 75 dias nos pagamentos em quatro Estados, empreiteiras que atuam no Minha Casa, Minha Vida no Nordeste ameaçam parar obras e ampliar demissões. A região é a que concentra o maior índice de construções em andamento no país (34,4%). O governo nega atrasos. (Págs. 1 e B6)

Procuradoria quer tornar corrupção crime hediondo

O Ministério Público Federal levará ao Congresso dez propostas contra a corrupção.O anteprojeto de lei transforma em hediondo esse crime, eleva a pena máxima de 12 a 25 anos de prisão e pune partidos que fizerem caixa dois. Parte das sugestões se assemelha ao pacote da presidente Dilma. (Págs. 1 e A6)

Médico poderá perder diploma se família não voltar a Cuba

O governo cubano aumentou a pressão sobre profissionais do Mais Médicos que insistem em manter familiares no Brasil, informa Cláudia Collucci. Eles são ameaçados de perder o diploma ou de ser retidos durante as férias obrigatórias na ilha, caso seus parentes não regressem. Cuba, que teme deserções, argumenta que o contrato autoriza apenas a visita da família. (Págs. 1 e C3)

Sabesp sugere que empresas troquem represas por poços

Para poupar as represas paulistas, a Sabesp(empresa de saneamento) quer encerrar contratos diferenciados com grandes consumidores, como indústrias, e propor, em troca, o uso de poços. Especialista afirma que a medida requer maior fiscalização. (Págs. 1 e C1)

Agronegócio tem de decifrar seus consumidores

Como potência agrícola, o Brasil consegue entender e atender as expectativas dos consumidores? Nosso papel é vender commodities ou há outras oportunidades a ser exploradas? (Págs. 1, 2 e 11)

Editoriais

Leia “Arroubo orçamentário”, sobre aumento do valor do fundo partidário, e “Prova de fogo na Tunísia”, a respeito de atentado terrorista no país. (Págs. 1 e A2)

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EBC

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