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CUT, UNE e MST fazem atos pró-Dilma em 24 Estados
Protestos de centrais sindicais reúnem milhares
Apesar de cobranças ao governo e defesa da Petrobrás, grupo condenou pedido de impeachment
Em dia de manifestações no país, dólar fecha a R$ 3,25
Com a maior alta em quase 12 anos, moeda americana chegou a R$ 3,28, como reflexo de especulações que envolvem o cenário político e da valorização no mercado internacional
Atos criticam governo, mas defendem Dilma
Os protestos organizados pela central sindical CUT, pelo MST e por outros movimentos sociais em ao menos 23 capitais nesta sexta (13) fizeram críticas à política econômica do governo Dilma, mas defenderam a presidente em relação aos atos por seu impeachment marcados para amanhã
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O Globo
Manchete – Manifestantes pró-Dilma vão às ruas em 24 estados
Atos pacíficos foram realizados por centrais sindicais e movimentos como o MST
Na antevéspera de protestos contra o governo, manifestações pelo país defenderam a gestão da petista, a Petrobras e a reforma política, criticando, porém, mudanças em benefícios trabalhistas
Dois dias antes das manifestações marcadas para protestar contra o governo Dilma, CUT, Federação dos Petroleiros e movimentos sociais conseguiram levar milhares de pessoas às ruas de 23 estados e do Distrito Federal, em atos públicos de apoio à presidente, à Petrobras e à democracia, mas em alguns casos contra o ajuste fiscal. O maior ato aconteceu em SP e reuniu 12 mil manifestantes, Segundo a PM, ou 100 mil, de acordo com a CUT. O Planalto ficou aliviado porque não houve incidentes. Pág.3,4 e 5
Empresários de mídia e jornalistas na lista
Empresários de mídia e jornalistas na lista
Grupo, que atua em jornais, rádios e TVs, está entre os 8.667 correntistas do HSBC em Genebra
A lista de brasileiros que têm contas numeradas na Suíça inclui donos de empresas de comunicação, herdeiros, diretores e jornalistas, informam Chico Otávio, Cristina Tardaguila e Rubem Berta. O grupo está entre os 8.667 correntistas do HSBC em Genebra em 2006 e 2007 segundo documentos vazados por ex-funcionários do banco e obtidos pelo UOL. Entre eles há representantes de rádios, TVs e jornais. O fato de ter conta no exterior não significa que o dono cometeu crime, mas os valores precisam ser declarados à Receita, que investigará o caso. Página 8
Janot: reação de deputados é ‘vilania’
Alvo de críticas na CPI da Petrobras, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chamou de “vilania” a tentativa de parlamentares de usar a CPI para desqualificar as investigações da Lava-Jato. Ele classificou o escândalo da Petrobras como o “maior esquema de corrupção já revelado no país”. Página 9
Dilma e Lula se desentendem
Numa reunião no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma e o ex-presidente Lula tiveram uma ríspida discussão sobre alternativas para contornar a crise política. Página 12
Santidade breve – Dois anos de Papa Francisco
No aniversário do pontificado, Papa diz que só ficará no cargo “um curto período” Página 29
Dólar sobe a R$ 3,25, alta de 22% no ano
O dólar comercial subiu mais 2,81%, para R$ 3,25, a maior cotação desde abril de 2003. A crise política interna e a expectativa de que os juros nos EUA subam antes do previsto pressionaram o câmbio. No ano, a alta já chega a 22,08%. O dólar no cartão pré-pago para turistas era vendido por até 3,72 ontem. Mas, como a moeda americana também subiu frente a outras divisas os exportadores brasileiros ainda não tiveram alívio nas suas vendas para o exterior. Analistas acreditam que o ajuste no câmbio apenas começou e que o dólar vai continuar a subir frente ao real. Páginas 25 a 27
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O Estado de S.Paulo
Manchete: CUT, UNE e MST fazem atos pró-Dilma em 24 Estados
Protestos de centrais sindicais reúnem milhares
Apesar de cobranças ao governo e defesa da Petrobrás, grupo condenou pedido de impeachment
‘Saia do Palácio e ouça o povo’, diz Stédile para Dilma
Coordenador do MST chama Levy de ‘infiltrado’ e critica ajuste fiscal, mas rejeita ‘golpe’
Povo saberá distinguir ‘bem e mal’, diz procurador
Janot reage a ataques e acredita que os ‘homens de bem’ da instituição ‘não se quedarão inertes’ agora
Após ataques, parlamentares visitarão Janot em apoio
Grupo liderado pelo PSOL deve levar um manifesto em defesa das investigações
Negociação teve ameaça de pedido de demissão de Levy
Debate sobre manutenção de veto opôs Renan e o ministro da Fazenda, que ameaçou pedir para sair
Professores estaduais de São Paulo entram em greve
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Parlamentares vão dobrar verba para custear partidos
Emenda para elevar fundo tenta compensar perdas por causa do maior nº de siglas e queda em doações
Governo libera R$ 376 mi para instituições do Fies
Liberação ocorreu após Justiça de Brasília determinar o repasse atrasado de recursos de dezembro passado
Dólar dispara e vai a R$ 3,26%, maior oscilação em 12 anos
Real é a moeda que mais perdeu valor
Dólar iniciou uma escalada ante o real no fim de janeiro – Estadão
Perda no ano em relação ao dólar chega a 22,39%, a maior entre 47 moedas, influenciada pelo cenário econômico e político conturbado
Dólar fecha cotado a R$ 3,26, maior valor desde 2003
BC diz que disparada do dólar é exagerada
Em comunicado, Banco Central afirma que taxa de câmbio tem muita gordura
Economistas defendem maior desvalorização do real
Capacidade da Petrobrás de levantar capital está em xeque, avalia AIE
Segundo a Agência Internacional de Energia, problemas jurídicos e financeiros pesam sobre a companhia; dólar elevado é negativo por conta da dívida da empresa
Transplante de pênis é feito com sucesso pela 1ª vez
Sul-africano de 21 anos pôde recuperar todas as funções urinárias e reprodutivas, dizem médicos
Butantã só terá vacina contra dengue em 2018
Em 2012, expectativa era de que imunizante chegasse ao mercado ainda em 2015 . Saiba os sintomas e tire dúvidas sobre a dengue
Taxa de incidência da doença aumenta e já chega a 16 casos por 100 mil habitantes
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Zero Hora
Manchete – Em dia de manifestações no país, dólar fecha a R$ 3,25
Com a maior alta em quase 12 anos, moeda americana chegou a R$ 3,28, como reflexo de especulações que envolvem o cenário político e da valorização no mercado internacional
Atos pró-Dilma organizados por sindicalistas ocorreram em 24 estados e no Distrito Federal.
Articulado nas redes sociais, protestos de amanhã pedirá Impeachment da Presidente.
Expodireto
Negócios de R$ 2,18 bi, mas com queda de 32%
Notícias 117
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Folha de S. Paulo
Manchete: Atos criticam governo, mas defendem Dilma
Os protestos organizados pela central sindical CUT, pelo MST e por outros movimentos sociais em ao menos 23 capitais nesta sexta (13) fizeram críticas à política econômica do governo Dilma, mas defenderam a presidente em relação aos atos por seu impeachment marcados para amanhã (15).
As principais bandeiras foram a defesa da Petrobras, em razão dos desvios de recursos da estatal, e a oposição ao ajuste fiscal do Planalto, que restringe parte dos benefícios trabalhistas.
Os manifestantes protestaram contra o que chamaram de “golpe da direita” – atos pela saída de Dilma.
O apoio à presidente, porém, não excluiu cobranças pelas reforma agrária e política. Em alguns Estados, a defesa de Dilma e da estatal contou com a presença de lideranças petistas locais.
O partido preferiu não apoiar oficialmente os atos, que ocorreram de forma pacífica, sem incidentes.
Policiais estimam a participação de ao menos 26 mil pessoas. Os organizadores falam em 170 mil. Em São Paulo, o Datafolha calculou que 41 mil pessoas foram ao maior protesto no país.
Em rede social, o presidente do PSDB, Aécio Neves, incentivou a participação nos atos de amanhã. (Págs. 1 e Poder, A4)
André Singer: Democracia pode passar a viver teste de estresse
É possível que a partir de amanhã a democracia restabelecida nos anos 1980 passe a viver inédito teste de estresse. Com o enfraquecimento do governo e com o apoio de segmentos de centro, a hora da direita pode ter chegado. No passado, esse tipo de polarização acabou em golpe. (Págs. 1 e Opinião, A2)
Falta ao Planalto se comunicar melhor, afirma ministro
O governo Dilma precisa se comunicar melhor com a sociedade, tanto na questão do ajuste fiscal quanto na dos desafios políticos. A afirmação é do ministro Ricardo Berzoini (Comunicações).
Em entrevista à Folha, ele disse que as pessoas gostam “de ouvir a verdade”. Negou, porém, que a real situação da economia tenha sido omitida na campanha. (Págs. 1 e Poder, A9)
Faculdades federais atrasam contas e cortam serviços
O corte de verbas na educação agravou a crise nas faculdades federais. A UFMG atrasou pagamento de água e luz; a UnB reduziu terceirizados. O governo diz que normalizará os repasses a partir deste mês. (Págs. 1 e Cotidiano, C1)
Dólar vai a R$ 3,25 com manifestações e juros dos EUA
O dólar subiu pelo terceiro dia e fechou a R$ 3,25, o maior desde abril de 2003. Analistas atribuem o aumento aos protestos pelo país, à expectativa em relação aos juros dos EUA e ao embate entre o ministro Joaquim Levy (Fazenda) e o senador Renan Calheiros sobre o ajuste fiscal. (Págs. 1 e Mercado B1)
União terá de autorizar contratos do Fies mesmo para cursos com reajuste de mensalidade acima de 6,4% (Págs. 1 e C4)
Editoriais
Leia “Processo esperado”, acerca de sanção ao novo Código de Processo Civil, e “Salamaleques na CPI”, a respeito de depoimento de Eduardo Cunha. (Págs. 1 e Opinião, A2)
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Fonte: EBC