Manchete dos Jornais desta segunda-feira, 01 de junho de 2015

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Crise abala promessas da presidente Dilma
O corte de R$ 70 bilhões no orçamento de 2015 já ameaça programas que tiveram destaque na vitrine de promessas da campanha da presidente Dilma Rousseff. Entre eles, estão o PAC e suas obras de infraestrutura, o ensino técnico do Pronatec, o financiamento universitário do Fies e a moradia social do Minha Casa Minha Vida. Todos perderam receita.

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O Globo

Manchete : Cunha propõe consulta popular sobre redução de maioridade
Se emenda constitucional for aprovada no Congresso, questão deve ir a referendo em 2016
Ministro da Secretaria dos Direitos Humanos, Pepe Vargas é contra ideia do presidente da Câmara e defende penas maiores para adultos que usem adolescentes na prática de crimes
Depois da queda de braço em torno da re forma política e do ajuste fiscal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, antecipou ontem o próximo embate que terá com o Planalto: colocará em pauta, este mês, a redução da maioridade penal. A proposta de emenda constitucional terá, segundo ele , a previsão de realização de consulta popular, já em 2016, sobre o tema. “O PT não quer a redução da maioridade e acha que todos têm de concordar com eles”, disse Cunha, via Twitter. O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Pepe Vargas, afirmou que a bandeira não é só do PT e defendeu punição maior para “adultos que têm utilizado adolescentes para atuarem nos crimes”. (Pág. 3)

Após Olimpíadas, Rio ainda terá de investir R$ 42,5 bi em transporte
Mesmo após os Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro precisará de R$ 42,5 bilhões em investimentos, ao longo de 12 anos, para que a demanda por transporte da região metropolitana seja plenamente atendida. Esta é a conclusão de um estudo do BNDES sobre os investimentos necessários para acabar com o déficit de mobilidade urbana em 15 regiões metropolitanas do país. No Rio, o banco estima que a maior parte dos recursos deveria ser usada na expansão do metrô, com R$ 35 bilhões ou 83% do total. No país, seria necessário aplicar R$ 234 bilhões, ou 4,8% do PIB, para resolver o problema. (Pág. 15)

Sem reeleição, Toffoli teme ‘instabilidade’
O ministro Dias Toffoli, atual presidente do TSE, considera “positivo” o fim da reeleição para prefeitos e governadores, mas teme pela instabilidade de presidentes com mandatos de quatro anos. Para ele, o período deveria ser maior: “de cinco ou seis anos”. (Pág. 4)

Norte Fluminense: miséria de Nordeste
São Francisco de Itabapoana, no Norte do estado , tem 15,6% de miseráveis , relatam MARIA ELISA ALVES E RAFAEL GALDO. Na informalidade , salários chegam no máximo a R$ 200. Um contraste com cidades como Resende, no Médio Paraíba , que tem 1,6% na extrema pobreza. (Pág. 7)

EUA discutem uma vigilância com limite
Senado dos Estados Unido s começou ontem a discutir a Lei da Liberdade, uma proposta bipartidária já aprovada pela Câmara, que permite que o governo tenha acesso aos dados de cidadãos, mas com autorização. O armazenamento das informações seria feito por empresas de telefonia. (Pág. 21)

Ilimar Franco
Il Padrino!
Em um sábado de junho, há exatos dez anos , depois de tomar uns tragos a mais na Granja do Torto, uma das residências oficiais do presidente da República em Brasília, Lula falou em renunciar ao mandato. Acabara de saber que o publicitário Marcos Valério, um dos operadores do mensalão, ameaçava envolvê-lo no escândalo. A informação vazou no fim da tarde. Soube por um ministro. E a postei no meu blog. (Pág. 2)

George Vidor
Ajuste inevitável
Se o diagnóstico da equipe econômica se confirmar , o pior momento teria sido este primeiro semestre (Pág. 16)
Editorial

Tema em discussão : Desarmamento da população
Princípio indiscutível
Armar a população como resposta à violência tem o efeito de incrementá-la, e não de reduzi-la (Pág. 12)

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Zero Hora

Manchete : Revisão de isenção fiscal pode render R$ 2,9 bi ao RS
Para tentar diminuir rombo nas contas, Secretaria da Fazenda faz análise minuciosa de incentivos concedidos para investimentos. (Notícias | 6 e 7)

Maioridade Penal – Câmara vai votar projeto neste mês, promete Cunha
Presidente da Casa defende redução da idade mínima de 18 anos para 16 anos (Notícias | 10)
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Brasil Econômico

Manchete : “O naufrágio do PT levará toda a esquerda a uma fragorosa derrota”
“Engana-se quem pensa que o naufrágio do PT é solitário”. Quem diz isso é o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), iniciado na política via Partido dos Trabalhadores e comunidades eclesiais de base. O resultado, segundo ele, será o desgaste de toda a esquerda e o fortalecimento dos setores conservadores, que têm como principal representante o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Signatário do “Manifesto pela Mudança na Política Econômica e Contra o Ajuste”, o senador elogia o ministro Levy, mas o considera adequado para o setor privado. (Págs. 4 a 7)

Analistas sem o otimismo do ministro Levy
O ministro da Fazenda diz que o segundo trimestre refletirá o momento de transição e, depois de junho, haverá sinais de recuperação. Para economistas, é preciso ainda melhorar a confiança de empresários. (Págs. 8 e 9)

Financiamento privado: e aí?
Deputados, analistas políticos e ministros do STF discutem os caminhos para reverter ponto da reforma política. (Pág. 3)

Mercado se divide sobre alta da Selic
Para alguns analistas, o atual nível de inflação não permite que o BC desacelere o ritmo de alta. Para outros, a descompressão dos preços abre espaço para queda menor da taxa. (Pág. 34)

S&P vê cenário pior para bancos do país até 2016
Qualidade das carteiras e rentabilidade são afetadas por recessão, mas juro alto ajuda. (Pág. 35)

Olhar do Planalto
José Negreiros
O ETERNO RETORNO À CPMF
Técnicos da equipe do ministro Arthur Chioro discutem uma proposta de financiamento da saúde inspirada na Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) ou imposto do cheque, criado em 1997, que vigorou durante dez anos. (Pág. 2)

Informe New York
Heloisa Villela – LIÇÕES DO MÉXICO
(…) Foi uma visita que mudou o tom do diálogo Brasil-México. Da mesma maneira que uma boa quantidade de brasileiros leva a sério a implicância com a Argentina, muitos, no nosso país, ainda falam do México com um certo desprezo. (…) Por isso me surpreendeu a declaração do Subsecretário-Geral da América do Sul, Central e do Caribe, embaixador Antonio José Ferreira Simões: “Temos muito que aprender com o México”, disse ele, antes do almoço oferecido a Dilma por Peña Nieto. (Pág. 43)

Ponto Final – Octávio Costa
A DIFÍCIL TRAVESSIA DE LEVY
Como tudo na vida, o poder é volátil, tem altos e baixos. Quem é bajulado hoje cai em desgraça amanhã. Veja-se, por exemplo, o caso do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. (…) No quarto trimestre de 2010, o PIB avançou 7,6%. Símbolo de sucesso, Mantega foi capa das principais revistas e jornais de economia do mundo e passou a ser recebido com tapete vermelho na sede do Fundo Monetário Internacional em Washington e nas reuniões dos ministros dos países que integram o G-20. Depois do sol, vieram os dias de sombra. (Pág. 48)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Governo corta verba de controle do Bolsa Família
Atrasos prejudicam o monitoramento dos que devem receber o benefício
Prefeituras e Estados em todo o país não receberam em 2015 nenhum repasse para a gestão do Bolsa Família. Os atrasos estão comprometendo a checagem de dados como a frequência de crianças nas escolas e atualizações cadastrais. Embora os 14 milhões de famílias beneficiárias estejam com o recebimento em dia, os programas de acompanhamento nunca tinham sofrido atrasos dessa ordem. Em algumas prefeituras, funcionários foram desligados e serviços, cancelados. O Ministério do Desenvolvimento Social reconhece os atrasos e diz que a situação deve se normalizar quando receber repasses do Tesouro Nacional. Prefeituras reclamam que, com a exigência de mais fiscalização neste ano, o trabalho aumentou. O ministério envia aos municípios a lista das famílias que devem atualizar os cadastros, e as prefeituras organizam o processo. Com os dados, é possível avaliar se o beneficiário ainda atende às condições para continuar no programa. (Poder a7)

Inadimplência no Minha Casa cresce com crise na economia
A inadimplência no programa Minha Casa, Minha Vida cresceu neste ano. Os atrasos acima de 90 dias atingiram em março 21,8% dos financiamentos na faixa 1, destinada a famílias com renda de até R$ 1.600. Em abril de 2014, eram 17 , 5%. As prestações variam de R$ 25 a R$ 80. O calote é reflexo da queda na renda e alta do desemprego. (Mercado a11)

Cunha decide votar a redução da maioridade penal neste mês
Membro do PMDB, partido da base aliada do governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que a emenda constitucional que trata da diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos será votada neste mês. O Planalto é contra a redução. Para o ministro da Justiça, a aprovação será “desastrosa” e a questão pode acabar no Supremo. (Cotidiano B5)

Foto-legenda : Quintal do Planalto
Na Chácara Santa Luzia, em Brasília, mais de 12 mil vivem em favela a 17 km da sede do governo; sem água potável, luz e esgoto, moradores ameaçam queimar pneus e interditar rodovias se não forem atendidos (Cotidiano B7)
Três prédios da gestão Alckmin usam mais água que o previsto
Sedes da administração Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo extrapolaram a meta de consumo de água nos últimos 12 meses. O excesso ocorre em edifícios que ficam no centro e abrigam três secretarias, Metrô, CPTM, CDHU, além de um gabinete do governador. O governo considera o aumento injustificável em dois dos três prédios. (Cotidiano B5)

Chefe da CBF aprovou as contas de dirigente preso
Antes de assumir a CBF, em abril, Marco Polo Del Nero, então vice da entidade, aprovou as contas referentes a 2014 da gestão José Maria Marin, seu antecessor no cargo, informam Sérgio Rangel e Paulo Passos. Marin foi preso na Suíça, sob acusação de corrupção, em investigação dos EUA. Del Nero, 74, também participou da negociação e do fechamento de ao menos 10 dos 13 acordos da CBF com patrocinadores. Na sexta (29), o cartola negou que tivesse firmado contratos na administração anterior. Documento sugere que Marin dividiu propina com ele. Del Nero nega. (Esporte B1)

Vinicius Mota
Ainda em 1987, país vive clima de Constituinte
Importa pouco o formato da eleição ou o tempo de mandato de um representante da população. Mais relevante é a estabilidade das regras. Nesse quesito estamos engatinhando, como reitera a agitação destes dias. A Constituinte instalada em 1987 ainda vigora. (Opinião a2)

Ricardo Melo
Há uma ofensiva conservadora em todos os campos (Poder A5)

Editoriais
Leia “Regalias supremas”, acerca de Estatuto da Magistratura, e “De promessas e amizades”, sobre meta de creches descumprida em São Paulo. (Opinião A2)
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EBC

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