Manchete dos jornais desta quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

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Polícia faz busca em escritórios do HSBC em Genebra

Acusado de ajudar clientes a lavar dinheiro e evitar o fisco em diversos países, o HSBC em Genebra foi alvo de busca ontem (18). Informante disse que há uma grande petroleira envolvida. A Receita Federal vai apurar operações de brasileiros em contas secretas…

Juiz da Lava Jato critica reunião de empreiteiras com ministro

O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, disse que é “intolerável” a iniciativa de emissários das empresas investigadas de se reunirem com autoridades. Nos últimos meses, o ministro José Eduardo Cardozo ( Justiça) recebeu advogados de três empreiteiras, atitude criticada por Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal…

O Globo

Brasil deve ter dois anos seguidos de queda do PIB

Os economistas do mercado financeiro estimam que o PIB brasileiro sofrerá uma queda de 0,42% este ano, segundo pesquisa semanal do Banco Central. Foi a primeira vez que os analistas projetaram uma retração em 2015. E, em Nova York, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu que o PIB de 2014 pode ter encolhido. Os números oficiais só serão divulgados pelo IBGE no fim de março. Em palestra a investidores, Levy prometeu que conseguirá fazer o ajuste fiscal sem “cortes draconianos” e afirmou que as medidas de aperto são necessárias para criar um “novo ciclo de crescimento”. (Pág. 19)

Ditadura repassou dinheiro por empreiteiras

Em meio à polêmica por ter o desfile patrocinado pela ditadura da Guiné Equatorial, um dos carnavalescos da Beija-Flor, Fran-Sérgio Oliveira, disse ontem que os R$ 10 milhões recebidos para a preparação do desfile campeão saíram de empresas brasileiras que têm obras no país africano. Ele citou Queiroz Galvão e Odebrecht, envolvidas em denúncias da operação Lava-Jato, e o grupo ARG como financiadores da azul e branca. Em sua passagem pelo carnaval carioca, a comitiva do presidente Teodoro Obiang, há 35 anos no cargo, pagou cerca de R$ 120 mil pelo aluguel de dois camarotes na Sapucaí, onde exigiu champanhe Dom Pérignon. No dia seguinte, o grupo gastou R$ 79 mil numa churrascaria. (Págs. 6 e 7)

Moro: reunião com Cardozo é intolerável

O juiz da Lava-Jato, Sérgio Moro, criticou os advogados de empreiteiras investigadas pelo encontro com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Moro considerou intolerável a atitude dos advogados. Cardozo disse que é seu dever recebê-los. (Pág. 3, Merval Pereira e Míriam Leitão)

Ilimar Franco

Correlação de forças

A PEC da Bengala será o primeiro embate, de fato, entre governo e oposição. Aprovada em 2005 no Senado, cuja maioria fazia oposição ao governo Lula, foi engavetada na Câmara. Lula indicou dois ministros para o STF. O tema volta à tona embrulhado no direito da presidente Dilma fazer mais cinco ministros. A votação não é crucial à governabilidade, mas aliados dizem que poderia servir para medir o tamanho real da base governista. (Pág. 2)

Merval Pereira

Política x Justiça

A polêmica aberta pelas audiências que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, concedeu a advogados de UTC, Odebrecht e Camargo Corrêa só ocorreu porque elas foram realizadas fora da agenda e descobertas por jornalistas. A explicação oficial para a falta de registro dos encontros só fez crescer as suspeitas: atribuiu-se a uma “falha técnica” a ausência de registro, justamente nos dias em que ocorreram. (Pág. 4)

Míriam Leitão

Encontro inconveniente

Triste é o país no qual se tem que explicar ao ministro da Justiça o que ele não deve fazer, porque é institucionalmente inadequado. Ele não pode receber a portas fechadas, no seu gabinete, advogados de pessoas que estão sendo investigadas pela Polícia Federal, que ele comanda. Se o faz, parecerá aos comandados uma desautorização e, aos cidadãos, que haveria um acerto de gabinete. (Pág. 20)

Editorial

Cardozo fragiliza discurso sobre corrupção

Confirmadas conversas do ministro com advogados, terá havido uma ingerência no Judiciário e no MP, bem como um ato em sentido oposto ao que diz o Planalto (Pág. 16)

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Zero Hora

Mercado financeiro prevê recessão em 2015

Projeção é de PIB negativo, inflação superior a 7% e taxa de juro de 13% ao ano. Ministro da Fazenda admite que 2014 pode ter fechado em retração. (Notícias | 16)

Transações do HSBC – Receita investiga contas de brasileiros na Suíça (Notícias | 6 e 7)

Sob chuva e em silêncio, Buenos Aires protesta (Notícias | 12)

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Brasil Econômico

Manchete : Bancos projetam e Levy já admite retração

As instituições financeiras apontam para uma contração de 0,42% para o PIB em 2015, mostrou o boletim Focus divulgado pelo Banco Central. Em Nova York, o ministro Joaquim Levy disse a investidores que o crescimento este ano pode ficar negativo. (Pág. 8)

Agências – TCU cobra transparência e nomeações

Em relatório sobre a gestão dos órgãos reguladores, o Tribunal de Contas da União diz que há interinidade excessiva nas diretorias e que o acesso às informações ainda é precário. (Págs. 4 e 5)

Base costura para tirar oposição de comissões

Aliados do governo no Senado querem repetir manobra usada na eleição para a Mesa Diretora e dominar comissões permanentes da Casa. Oposição pede respeito a tradição. (Pág. 3)

Chuvas do Carnaval ajudam, mas não afastam racionamento

Nível de reservatórios se recuperou nos últimos dias, mas meteorologistas preveem mais estiagem pela frente. (Pág. 6)

Mosaico Político

Gilberto Nascimento

CRISE DOS ESTADOS NA PAUTA

A frágil situação econômica dos governos estaduais é um assunto que a oposição pretende colocar em pauta no Congresso Nacional. Para os partidos que não estão na base aliada, a preocupação com a situação é ainda maior, pois as gestões estaduais acabam sendo suas principais vitrines. (Pág. 2)

Ponto de Vista

Carlos Thadeu de Freitas

DESCOMPASSOS MONETÁRIOS

A decisão do Banco Central Europeu (BCE) de aprofundar o estímulo monetário por meio da introdução de um programa de alívio quantitativo no momento em que a autoridade monetária dos Estados Unidos prepara-se para iniciar o processo de normalização da taxa de juros básica traz consequências importantes para a economia brasileira, particularmente no que se refere à política monetária. (Pág. 7)

Relatório D.C.

Rogerio Studart

EUROPA E A ECONOMIA POLÍTICA DA PAZ

A situação política na zona do euro parece não parar de complicar-se — mas a econômica, nem tanto. Depois de tanto tempo de alto desemprego, deflação e perigosos sinais de instabilidade política interna, a zona do euro apresenta sinais de retomada do consumo, das exportações e do crescimento. (Pág. 9)

O mercado como ele é…

Luiz Sergio Guimarães

GRÉCIA DOMINA PÓS-CARNAVAL

As negociações para a renovação do pacote de socorro financeiro à Grécia, cujos termos e condicionantes vencem no fim do mês, monopolizaram ontem as atenções dos mercados globais, influenciando o comportamento dos pregões brasileiros, inativos nos dois dias anteriores. (Pág. 22)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Dilma atrasa repasses para cursos técnicos

Bandeira eleitoral de petista, Pronatec não recebe por aulas dadas desde outubro

Desde o fim de 2014, a União não paga por volta de 500 escolas privadas responsáveis por aulas do Pronatec, programa que oferece cursos técnicos gratuitos e uma das bandeiras da campanha da presidente Dilma Rousseff. Segundo representantes das instituições, o último repasse do governo ocorreu em novembro, pelas aulas dadas em setembro. Estão atrasados os pagamentos referentes de outubro a janeiro, informa Fábio Takahashi. Donos das instituições dizem estar recorrendo a empréstimos bancários e atrasando salários por causa da interrupção dos pagamentos. Se a situação persistir, afirmam que podem ter de sair do programa federal. O Ministério da Educação prevê o pagamento de parcela dos repasses pendentes a partir de agora, passado o Carnaval. A pasta não informou quando a situação estará regularizada nem por que houve o atraso. (Cotidiano C1)

Nos EUA, Levy diz que PIB de 2014 pode ter sido negativo

O ministro Joaquim Levy (Fazenda) admitiu que o PIB de 2014 pode ter sido negativo e disse que 2015 será um ano de desafios. É a primeira vez que o ministro reconhece o encolhimento da economia. Ele fez a previsão mais de um mês antes da divulgação pelo IBGE. Em palestra a cerca de 180 investidores e analistas em sua primeira visita oficial aos EUA, Levy afirmou que 2016 será “um ano de crescimento, um outro ciclo”. (Mercado B1)

Juiz da Lava Jato critica reunião de empreiteiras com ministro

O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, disse que é “intolerável” a iniciativa de emissários das empresas investigadas de se reunirem com autoridades. Nos últimos meses, o ministro José Eduardo Cardozo ( Justiça) recebeu advogados de três empreiteiras, atitude criticada por Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal. (Poder a4)

‘Substituto’ do Cantareira, Alto Tietê tem maior elevação do ano

A reserva de água do Alto Tietê teve a maior alta do ano e chegou a 16,3% da capacidade. O sistema é considerado estratégico pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) e o plano é usá-lo para atender regiões que são hoje abastecidas pelo Cantareira, o maior e em situação mais crítica. (Cotidiano C1)

Mônica Bergamo

Apesar da chuva, a Sabesp ainda vê o rodízio como hipótese mais provável. (Ilustrada e2)

Polícia faz busca em escritórios do HSBC em Genebra

Acusado de ajudar clientes a lavar dinheiro e evitar o fisco em diversos países, o HSBC em Genebra foi alvo de busca ontem (18). Informante disse que há uma grande petroleira envolvida. A Receita Federal vai apurar operações de brasileiros em contas secretas. (Mercado B6)

Marcha lembra promotor morto na Argentina

Milhares de pessoas saíram de avenida do centro de Buenos Aires rumo à praça de Maio, diante da sede do governo, em homenagem ao promotor Alberto Nisman, morto um mês atrás. Nisman investigava ato terrorista. Organizadores negaram motivação política. Governistas disseram haver “golpismo judicial”. (Mundo a12)

Dora Cavalcanti

Angustia-me o risco que corre o direito de defesa

Se eu tivesse sido procurada para falar sobre a audiência no Ministério da Justiça, teria esclarecido que a defesa protestou contra o vazamento criminoso de informações protegidas pelo sigilo processual. (Opinião A3)

Dora Cavalcanti Cordani é advogada criminal e representa a Odebrecht.

Editoriais

Leia “Bengala prematura”, sobre a aposentadoria compulsória, e “Quebra de protocolo”, acerca dos dez anos do acordo climático negociado em Kyoto. (Opinião A2)

EBC

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