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O levantamento anterior, realizado em agosto, registrou um índice de 0,2% por casa. Os dados foram levantados pela Secretaria de Saúde, através do Departamento de Vigilância em Saúde.
Foram 1.752 imóveis vistoriados pelos agentes de endemias e 29 focos positivos de criadouro do mosquito. A maior incidência encontra-se em materiais recicláveis, bebedouros de animais e vasos de plantas.
Os bairros com maior índice por casa foram o Morada do Sol (10%) e o Campos Verdes (11,1%). O índice que anteriormente, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, era considerado de baixo risco (até 1%), agora representa risco médio para ocorrência de infestação e proliferação do mosquito, e consequentemente das doenças transmitidas, como a dengue, zika vírus e chikungunya.
De acordo com a diretora da Vigilância Sanitária, Carla Alice Chinaglia Vitturi, um dos motivos do aumento desse índice é a característica da estação do final do ano. “O aumento da temperatura e as chuvas formam os ambientes que facilitam a eclosão dos ovos e o desenvolvimento das larvas e depois do mosquito”, completou Vitturi.