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O hospital filantrópico é credenciado ao programa estadual HospSUS e recebe recursos mensais para atuar como apoio à Rede Mãe Paranaense e à rede de urgência e emergência, além da produção mensal hospitalar. Desde a intervenção, o governo já repassou à Santa Casa R$ 1,7 milhão, entre produção ambulatorial, contratos e HospSUS. No entanto, o hospital deixou de receber os R$ 40 mil mensais de custeio para a gestação de alto risco, pois não estava atendendo as gestantes da região.
“Temos adotado todas as medidas para apoiar a atual administração de forma a manter o atendimento à população, mas devemos ressaltar que todos os programas do governo exigem contrapartidas e não é possível manter o repasse de recursos para serviços que não estão sendo feitos”, alertou o secretário.
O Ministério Público Estadual pediu a intervenção judicial em decorrência de denúncias de diversas interrupções nos atendimentos de pronto-socorro, além do mau atendimento aos pacientes da unidade e a falta de transparência na administração do hospital. Após dois anos de investigação, toda diretoria foi afastada e um interventor nomeado.
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