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Da lista de desaparecidos enviada à prefeitura do Rio por parentes de pessoas que estariam nos edifícios na hora do acidente, cinco ainda permaneceriam sob os escombros. O secretário de Defesa Civil fluminense, coronel Sergio Simões, disse que, a partir de agora, o trabalho de procura dos desaparecidos será ainda mais minucioso, sem o uso ostensivo de máquinas pesadas, como retroescavadeiras e pás mecânicas. Segundo ele, são muito pequenas as chances de encontrar alguém com vida, mais de 60 horas depois da tragédia. Os bombeiros estão usando cães farejadores para tentar localizar os desaparecidos.
A chuva parou neste sábado no Rio, mas a chuva que caiu durante toda a madrugada ajudou a baixar a poeira no local, facilitando o trabalho das equipes de resgate. Os bombeiros do Grupamento de Buscas e Salvamento (GBS) concentraram as buscas nas proximidades das escadas e no subsolo do Edifício Liberdade, o mais alto dos três que ruiram, com 20 andares.