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Do Jornal do Povo Cambé
Oficina esta que trata se de uma empresa familiar onde os proprietários também residem, como de costume trabalham até tarde e neste dia não foi diferente como a oficina estava cheia deixaram o trator de um cliente em um terreno em frente à oficina, sendo que ao terminarem seus afazeres foram recolher o mesmo os quais foram abordados pelo vigia dizendo o trator ser de propriedade da construtora que não poderiam retirar do local, o vigia foi informado que se tratava de um trator de cliente da oficina, mesmo assim o vigia ainda foi até o portão de a referida oficina tirar satisfação com os proprietários os quais disseram que não tinha mais nada a falar com o mesmo em seguida fecharam o portão da empresa.
Com a chegada da Policia Militar ao local o vigia relatou o ocorrido e em contato com os proprietários da oficina a pedido do vigia foi lavrado B.O, sendo ainda que durante as diligencias ficou comprovado que o trator realmente se tratava ser de propriedade de um dos clientes da empresa.
O segundo caso ocorreu na tarde de hoje quando o vigia do aterro sanitário municipal localizado na estrada da Prata acionou a Policia Militar informando que dois elementos teriam adentrado ao local e que o mesmo teria os retirado, mas logo em seguida retornaram e ele não sabia informar se estavam no barracão da propriedade a qual ele estava vigiando ou estariam na propriedade ao lado, com a chegada da Policia Militar ao local, constatou se que na realidade tratava se apenas de uma pessoa e ainda de boa índole o qual estava no sitio vizinho colhendo mangas com o consentimento do proprietário do sitio.
No segundo caso não foi confeccionado B.O, ao contrario do primeiro, que mesmo ter sido comprovado à propriedade do trator, os envolvidos terão de prestar esclarecimentos à justiça, nos dois casos os vigias demonstrando estar despreparado para tal situação, por mais que tenha sido nas melhores das intenções acabam causando transtornos tanto aos acusados que muitas vezes são pessoas honestas e trabalhadores, quanto aos próprios denunciantes e até mesmo as empresas as quais prestam serviços, uma vez que estes tipos de acusação que acabam comprovando serem infundadas cabem ações por danos morais por parte dos acusados.
Fonte: Zé Luiz Rodrigues – Editorial Jornal do Povo Cambé
Site: http://jornaldopovocambe.com.br/denuncias-infundadas-de-furto-acabam-constrangendo-acusados/