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Conferência amplia força do Conselho de Assistência Social
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Segundo a secretária, que também preside o Conselho Municipal de Assistência Social, a participação da sociedade civil organizada foi expressiva desde as pré-conferências que ocorreram nas regiões onde estão localizados os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que cobrem toda a população do município.
Ângela Pascueto também destaca que a partir de agora a abrangência do Conselho é maior, pois passa a contar com a representação do segmento de usuários. Antes participavam apenas o poder público e a sociedade civil organizada.
“É mais avanço no município, pois prevalece de fato o controle social a partir da construção coletiva da política de assistência social”, afirma a secretária e presidente do Conselho. “Podemos dizer com certeza que agora a política de assistência social acontece no município. E vamos evoluir cada vez mais indo atender a comunidade onde ela está”, acrescenta.
Ângela Pascueto enfatiza que o sistema coroa a política de assistência social, desde que todas as esferas de governo, onde se encaixa a União e o Estado, façam investimentos nesta área. “A questão financeira quem banca é a Prefeitura”, exemplifica.
Durante a conferência municipal foram eleitos os futuros conselheiros e os delegados para as conferências estadual e nacional. Uma palestra sobre o tema “Consolidar o SUAS e valorizar seus trabalhadores” foi proferida por Denise Maria Funk de Almeida. Ela é assistente social com título de mestre em políticas sociais. Servidora da Prefeitura de Londrina, Denise é assessora técnica do Conselho Municipal de Assistência Social.
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É necessário lembrar que houve falhas na organização dessa conferência e que muita gente ficou desapontada. Pelo que fiquei sabendo a mesma poderá ser anulada…caso isso ocorra será mais um prejuízo para o município e quem paga é a população, a propósito alguém sabe quanto já foi gasto com esse envento?
A Sany tem razão…errou feio a secretária,a quem ela pensa enganar? Pessoal acessem o portal da transparência de recursos públicos e será possível verificar o montante recebido todo mês para a asssitência social de Cambé, mas existem outros recursos que não estão lá especificados. Ah e ela também errou quando menciona que os usários não fazem parte da sociedade civil organizada, eles sempre participaram… ah pelo que eu estou sabendo os usuários deixaram de ir na Secretaria pq se sentem mal, não é para menos…o local se transformou em desfile de modas…a vaidade e a prepotência estão no comando.
É preciso explicar melhor esta afirmação: “A questão financeira quem banca é a Prefeitura”, pois o governo federal é quem banca a maior parte dos programas desenvolvidos no SUAS e o município tem que bancar a contrapartida, que é apenas um percentual sobre esses valores. Falta mesmo o investimento do governo estadual, que financia apenas ações pontuais.
É preciso esclarecer melhor esta frase: “A questão financeira quem banca é a Prefeitura”, pois o governo federal é quem banca a maior parte dos programas desenvolvidos na Assistência Social, com a obrigatoriedade de um percentual pelo município. É preciso investimento do governo estadual, isso sim! Que fique claro!!!