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Do outro lado da linha, uma voz feminina. “Não é exatamente um trote porque a pessoa não chega a nos passar informações falsas sobre uma ocorrência. Na maioria das vezes ela desliga quando iniciamos o atendimento e depois não para mais de ligar em sequência. Quando ela fala, não diz coisa com coisa”, relata o subtenente Laerte Anísio.
Ele afirma que o caso já foi encaminhado para o comando do Batalhão dos Bombeiros e que, agora, deve seguir os trâmites judiciais. O número de telefone não havia sido bloqueado até o início da tarde desta sexta-feira (26) porque a autora das chamadas telefônicas não havia sido identificada.
Questionado se havia possibilidade da pessoa ser portadora de alguma doença mental, o subtenente disse que não é possível confirmar o fato com as informações que os bombeiros têm até o momento. “Por enquanto isso é especulação. Mas se for o caso, os responsáveis por ela poderão ser punidos judicialmente.”
Anísio reforçou que a central de atendimento é o canal pelo qual o Corpo de Bombeiros é avisado das ocorrências na cidade. “Alguém que ocupa a linha sem necessidade pode estar atrapalhando o atendimento em uma situação com risco de morte”, lembrou.
Fonte: JL