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Hoje em dia são poucas as pessoas que fazem frente aos seus gastos, sejam do dia a dia ou extraordinários, sem algum tipo de apoio financeiro ou parcelamento. É só pensar nos cartões de crédito, créditos pessoais, empréstimos imobiliários ou para comprar carros, etc.
Tudo isso faz parte da economia pessoal de cada um e, sempre que estiver sob controle, pode ser uma boa ajuda para alcançar os objetivos esperados. Agora o problema começa quando a pessoa não consegue fazer os pagamentos na hora certa, entrando num ciclo perigoso e difícil de sair.
Este parece ser o panorama de muitos brasileiros após os efeitos prejudiciais da pandemia. Lamentavelmente, o primeiro semestre do ano encerrou com quase 70% das famílias brasileiras endividadas. Trata-se do maior percentual registrado desde 2010 pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O valor supõe um increm
Agora, mais do que isso, preocupa os níveis de inadimplência, quer dizer, aquelas pessoas endividadas que não cumprem com os pagamentos. De acordo com a Pesquisa, a porção de família que declarou não ter condições de pagar as contas e que permanecerão inadimplentes cresceu de 10,5% para 10,8% no mês.
Enquanto a quais são os principais motivos das dívidas, o maior volume foi registrado nos bancos e cartão de crédito, com 29,7%. Após isso, com 22,3%, estão as contas da casa como água, luz e gás. Já as compras no varejo refletem 13% das dívidas dos cidadãos.
Tudo isso mostra o cenário preocupante que transitam muitas famílias, especialmente ao utilizarem serviços de crédito com taxas de juros muito altas como o cheque especial ou o cartão de crédito. Quando o primeiro atraso acontecer, é normal que sejam cobrados juros de até 14% mensais.
O problema é que, geralmente, se o cliente não conseguir pagar as parcelas comuns, menos ainda poderá custear os valores junto com os juros por inadimplência. Aí vem mais outro problema deste círculo: a pessoa pode passar a ter o “nome sujo”, ou seja, a integrar as listas dos órgãos de proteção ao crédito como a Serasa e o SPC.
Para sair dessa, a melhor alternativa é pagar todas as dívidas antigas, nem que seja com uma dívida nova, só que com melhores condições. Nesse sentido é importante conseguir empréstimos com taxas baixas que entrem no seu orçamento.
Mesmo que existam muitas ofertas de créditos para isso, algumas das mais acessíveis são os créditos pessoais.
Qual a diferença do crédito pessoal a respeito dos outros?
Em primeiro lugar, este tipo de empréstimos só são oferecidos para pessoas físicas, não para pessoas jurídicas. A principal caraterística é que o cliente não tem que justificar em que vai utilizar o valor emprestado (como no caso dos créditos imobiliários por exemplo), e nem precisa dar garantias nem penhorar algum bem para contratar.
A conveniência deles, além do anterior, fica no preço. Existem várias taxas de juro no mercado, mas ainda podem ser achados créditos pessoais por 1% de juros mensal.