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Os eventos com candidatos tem como objetivo de avaliar suas propostas sobre a inclusão digital. No caso de Marina Silva, ela defendeu a universalização da banda larga, mas não deixou claro se irá propor um projeto de lei ou decreto caso eleita, apenas ressaltou a necessidade de participação do legislativo no processo.
“Nós temos um compromisso com os processos democráticos no Congresso, (os processos) tem sim a capacidade de em novas bases, numa nova governabilidade, prover o país do marco legal adequado para dar conta dessa necessidade”, afirma a candidata.
Marina Silva também diz que para levar internet de qualidade para áreas onde isto ainda não é uma realidade, será necessário a realização de uma ação em conjunto com a iniciativa privada.
Além da questão de universalização do acesso, a candidata à presidência também enalteceu o Marco Civil e se comprometeu com a questão de neutralidade da rede. De acordo com ela, a “Constituição da Internet” é uma “conquista da sociedade brasileira”.
Fonte: Olhar Digital