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Até o momento a Polícia Militar (PM) não divulgou uma estimativa do número de participantes do protesto. A corporação interrompeu o tráfego na avenida por volta do meio-dia, para facilitar o início da concentração da manifestação.
Em reunião com a PM, os grupos que convocaram o protesto definiram lugares fixos para os carros de som. Antes, o Movimento Brasil Livre, um dos organizadores da manifestação, chegou a acionar a Justiça para que os grupos que defendem a intervenção militar mantivessem distância do carro de som do movimento. Com o acordo, cada grupo ficou com um espaço definido e o Brasil Livre desistiu da demanda judicial.
Além dos discursos pedindo a saída da presidenta Dilma Rousseff, foram montadas tendas para coleta de assinaturas para embasar um pedido de impeachment da presidenta. As estações de metrô que atendem a Avenida Paulista funcionam normalmente. Na última manifestação, algumas tiveram de ser fechadas devido ao fluxo excessivo de pessoas.
Há a expectiva de que o ato seja reforçado por caminhoneiros da Grande São Paulo. Os motoristas participaram do último protesto.