Aluno da rede municipal de Cambé vence em primeiro lugar o concurso “Pequeno Jornalista”.

Alunos, pais e professores participam de solenidade de premiação do concurso “Pequeno Jornalista” promovido pelo Programa Folha Cidadania em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.

Na última sexta-feira, 28 de Novembro, na Biblioteca Pública de Londrina, foi realizada a solenidade de premiação dos vencedores do “VIII Concurso Pequeno Jornalista”, promovido pelo Programa Folha Cidadania, da Folha de Londrina. O evento reuniu cerca de 80 pessoas, entre pais, alunos e professores, além de autoridades da educação, entre elas a secretária de educação de Cambé, Cláudia Aparecida Paschoal de Souza.

Neste ano, o tema do concurso de redação foi “Se eu fosse presidente” e foram inscritas 150 redações, que foram selecionadas por uma comissão interna. Concorreram alunos de cinco municípios: Londrina, Nova Fátima, Assaí, Jataizinho e Cambé. Os vencedores do “VIII Concurso Pequeno Jornalista” foram os alunos Tiago Botelho do Couto de Almeida, da Escola Municipal Santos Dumont, de Cambé (primeiro lugar); Rafael Ribeiro Ramos, da Escola Municipal Maestro Andréa Nuzzi, de Londrina (segundo lugar) e Dania Lavínia Pereira, da Escola Municipal Dr. José Hosken de Novaes, de Londrina (terceiro lugar). Os alunos foram orientados, respectivamente, pelas professoras Maria Ângela Duarte de Salvi, Silvana Arias e Eloâne Bianchini. Além dos certificados, foram entregues livros, brinquedos e uma bicicleta para o primeiro lugar; as professoras também ganharam uma assinatura anual da Folha de Londrina.

Eu começaria pela educação, aumentando o salário dos professores para que eles tenham mais entusiasmo para ensinar melhor os alunos e também reformaria todas as escolas e equiparia melhor com computadores modernos e internet de boa qualidade, etc.

Construiria mais hospitais bem equipados e contrataria vários médicos para que ninguém morra por falta de atendimento médico. E investiria mais nas pesquisas para a descoberta de vacinas e medicamentos para a prevenção e a cura de várias doenças.
Colocaria presos menos perigosos para trabalharem em fazendas fechadas na produção de alimentos. E abaixaria a maioridade penal para 15 anos. Aumentaria o número de policiais, delegados e guardas municipais para diminuir a quantidade de rebeliões e construiria penitenciárias mais estruturadas, com clínicas para a recuperação de drogados.
Diminuiria o salário dos políticos e aumentaria o salário dos trabalhadores para que eles possam viver dignamente. Acabaria com a corrupção punindo os corruptos. Há muitas coisas boas que podem ser feitas pelo nosso país, mas é preciso ter apoio político. Há várias coisas boas para ser feita pelo nosso país, mas se for citar todas não caberiam nesta folha.